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escritor francês Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Jean-Christophe Grangé (Boulogne-Billancourt, 15 de julho de 1961) é um escritor, jornalista e roteirista francês.[1] Seu livro Les Rivières pourpres tornou-se um best-seller internacional e depois virou filme.[2]
Jean-Christophe Grangé | |
---|---|
Nascimento | 15 de julho de 1961 (63 anos) Boulogne-Billancourt |
Cidadania | França |
Alma mater | |
Ocupação | jornalista, roteirista, repórter, escritor, romancista |
Empregador(a) | Paris Match |
Página oficial | |
http://www.jc-grange.com/ | |
Ele ganhou vasta experiência como correspondente, repórter internacional, roteirista e finalmente, escritor.[3]
Na a Universidade de Sorbonne, onde estudou antropologia e filologia, após a formatura conseguiu um emprego em uma pequena agência de publicidade como redator. E em 1989, quando Grangé tinha 28 anos, ficou famoso como correspondente internacional, colaborando com revistas como Paris Match, National Geographic e The Sunday Times.[3] Recebeu pelo seu trabalho como jornalista em 1991 - o Prêmio Reuters, e em 1992 - o Prêmio Mundial da Imprensa.[3]
Granger Jean-Christophe foi casado três vezes. Ele tem quatro filhos: Matilda, Louis, Keito e Izi. A primeira esposa do escritor foi a jornalista Virginia Luke, então se casou com Priscilla Telmon, esse casamento durou pouco, e então casou com a atriz e modelo Lika Minamoto.[3]
Jean-Christophe também é conhecido como roteirista e produtor. Sua lista também inclui trabalhos nas séries Le Vol des cigognes (ou Flight of the Storks wiki-en) e Le Passager.[3]
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