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Inteligência coletiva
De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
A inteligência coletiva é um conceito de um tipo de inteligência compartilhada que surge da colaboração de muitos indivíduos em suas diversidades. É uma inteligência distribuída por toda parte, na qual todo o saber está na humanidade, já que ninguém sabe tudo, porém todos sabem alguma coisa.[1] O termo aparece na sociobiologia, na ciência política e em contextos específicos como dinâmicas de revisão paritária e aplicações de crowdsourcing. Essa definição mais ampla envolve processos como formação de consenso, capital social, tomada de decisão e capital intelectual. Diferentes ações, desde um partido político até um verbete na Wikipédia, podem ser descritas como uma forma de inteligência coletiva.
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A noção de inteligência coletiva é referida como inteligência simbiótica por Norman Lee Johnson e como Sabedoria das Massas por James Surowiecki. O conceito é usado na área da sociologia, no mundo dos negócios, na ciência da computação, na ciência da informação e na comunicação de massa. Escritores que influenciaram a ideia de inteligência coletiva incluem Douglas Hofstadter (1979), Peter Russell (1983), Tom Atlee (1993), Pierre Lévy (1994), Howard Bloom (1995), Francis Heylighen (1995), Douglas Engelbart, Cliff Joslyn, Ron Dembo e Gottfried Mayer-Kress (2003).
Muitas vezes essa inteligência é desvalorizada pela humanidade, pois focam suas preocupações em outros aspectos, como o desperdício econômico ou ecológico, e acabam por dissipar esse recurso, recusando levá-lo em conta, desenvolvê-lo e empregá-lo. Por isso, a Inteligência Coletiva, como cita Pierre Lévy, também pode ser considerada uma inteligência incessantemente valorizada.