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Hungria no Festival Eurovisão da Canção
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A Hungria participou 17 vezes no Festival Eurovisão da Canção.
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Hungria | |
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Estação Televisiva Representante | ![]() |
Selecção Nacional | Final nacional
Seleção interna
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Participações | |
Participações | 17 (14 finais) |
Primeira Participação | 1994 |
Não participou em | 1999, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2006 e 2010, 2021, 2022, 2023 |
Última Participação | 2019 |
Melhor resultado nas finais | 4º Lugar: 1994 |
Pior resultado nas finais | 24º Lugar: 2012 |
Melhor resultado nas semifinais | 2º Lugar: 2007, 2017 |
Pior resultado nas semifinais | 26º Lugar: 1996 |
Ligações Externas | |
Portal da Eurovisão |
A primeira participação teria sido de Andrea Szulák em 1993, mas uma fase de qualificação foi instalada apenas para os países do ex-bloco do Leste e o país não se conseguiu qualificar para o certame.[1][2]
A primeira participação real foi a de Friderika Bayer em 1994, acabando em 4º lugar, a sua melhor classificação até hoje, chegando a liderar o quadro de votação.[3] No entanto, a Hungria não foi tão bem sucedida no ano seguinte, conquistando apenas 3 pontos, sofrendo outra não-qualificação em 1996, desistindo a partir de 1998, voltando em 2005, quando alcançou 12º lugar na final, para voltar a desistir no ano seguinte.[4]
Regressando em 2007, o país fez-se representar por Magdi Rúzsa, a vencedora do 3 ª temporada do Megasztár (um show de talentos húngaro), terminando em 9º lugar com a canção "Unsubstantial Blues", sendo a primeira vez que a Hungria se fez representar com uma canção em inglês. Porém, o país não se conseguiu qualificar para a final nos dois anos seguintes e desistiu em 2010.[5][6]
A Hungria acabaria por regressar em 2011,[7] qualificando-se sempre para a final, à exceção de 2019
O país voltou a retirar-se em 2020, em que, apesar da razão oficial ter sido a continuação da final nacional A Dal para "apoiar as valiosas produções criadas pelos talentos da música pop húngara diretamente" em vez de participar do concurso,[8] a retirada ocorreu durante um aumento do sentimento anti-LGBTQ+ entre a liderança da Hungria e da emissora.[9]