Hipersensibilidade ao plasma seminal humano
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A hipersensibilidade ao plasma seminal humano é o nome técnico á doença popularmente conhecida como alergia ao sexo ou alergia ao sêmen. Esta alergia é desenvolvida principalmente por mulheres entre 20 a 50 anos, e pode se manifestar em diversos níveis, causando irritações na área vaginal e em outras partes do corpo quando em contato com o sêmen humano.[1][2]
Factos rápidos Classificação e recursos externos ...
Hipersensibilidade ao Plasma Seminal Humano | |
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Contato direto com o sêmen humano (o representado na imagem) pode causar irritação, coceira e dor na pele. | |
Sinónimos | HPSH, alergia ao sexo ou alergia ao sêmen |
Especialidade | Urologista , Ginecologista e Alergologia |
Sintomas | Ardência, irritação, coceira, hipersensibilidade, calor e inchaço na área que teve contato com o esperma. Também comum: urticária, rinite, conjuntivite alérgica e insuficiência respiratória |
Complicações | Em casos mais graves reações anafiláticas potencialmente fatais, com hipotensão arterial e colapso cardiovascular. |
Causas | Desconhecidas |
Método de diagnóstico | Consulta e entrevista com urologista e ginecologista |
Prevenção | Uso de preservativos tanto masculinos como femininos |
Tratamento | Uso de preservativos e o uso de remédios antialérgicos |
Classificação e recursos externos | |
CID-10 | Z88 |
Leia o aviso médico |
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A alergia não é especificadamente relacionada aos espermatozoides e sim ao liquido do sêmen (chamado de plasma seminal), este liquido é rico em proteínas e algumas delas podem causar irritação na pele e mucosas de quem entrar em contato com o liquido.[3][4]