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Heinrich Caro (Posen, Prússia, 13 de fevereiro de 1834 — Dresden, 11 de setembro de 1910) foi um químico alemão.
Heinrich Caro | |
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Nascimento | 13 de fevereiro de 1834 Posnânia |
Morte | 11 de setembro de 1910 (76 anos) Dresden |
Cidadania | Reino da Prússia |
Alma mater | |
Ocupação | químico |
Ele começou seus estudos de Química na Universidade Friedrich Wilhelms. Por iniciativa de Nicolaus Druckenmüller, foi treinado em impressão de calicô na Alemanha, trabalhou com impressão de calicô em Mülheim e depois em Manchester, na Inglaterra, na empresa química Roberts, Dale. Durante esse tempo Caro melhorou a análise por alizarina. Quando voltou à Alemanha, prestou serviço militar entre 1857 e 1858. Passou pelo laboratório de Jacques Meyer, pai de Viktor Meyer, em Berlim, até que em 1858 pôde retornar a Mühlheim, onde não conseguiu dar prosseguimento a seu trabalho, e por isso voltou a trabalhar para a Roberts, Dale em Manchester.
Enquanto ficou na Inglaterra, melhorou a extração do corante orgânico Mauveine dos resíduos da síntese e desenvolveu um método do síntese para um tipo de anilina e outros corantes. Em 1861 Caro voltou à Alemanha, onde trabalhou no laboratório de Robert Bunsen até ser contratado pela Chemische Fabrik Dyckerhoff Clemm & Co, empresa química que mais tarde se tornaria a Badische Anilin und Soda Fabrik (Basf). Lá Caro foi responsável pelas pesquisas com índigo e, junto com Adolf von Baeyer, sintetizou o primeiro corante índigo, em 1878.[1] Caro também patenteou o corante alizarina em nome da Basf. Ele foi o primeiro a isolar a acridina, e o ácido de Caro (ácido peroximonossulfúrico) tem seu nome por causa dele.
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