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Harold Aspden (1927 — 2011) é um autor, físico teórico, engenheiro electrotécnico e inventor de Southampton, Hampshire, Inglaterra. Ele é um conhecido crítico da Teoria da Relatividade de Einstein e propôs todo um novo conceito de Física baseado numa subtil estrutura cristal fluídica dinâmica denominada Éter que, segundo a sua concepção, é a fonte de energia que permeia todo o espaço, regula a actividade quântica, moldando constantemente o nosso universo físico, e é tida simultaneamente como a substância responsável pela criação da matéria.[1]
A neutralidade deste artigo foi questionada. |
Aspden é autor de um conjunto de livros, salientando-se Physics without Einstein [Física sem Einstein; 1969, 2005], The Physics of Creation [A Física da Criação; 2003] e Creation: The Physical Truth [Criação: A Verdade Física; 2006]. Ele é também autor de um conjunto relevante de artigos publicados em notáveis revistas científicas com peer-review (Journal of Applied Physics [1952], Lettere al Nuovo Cimento [Europhysics Letters], Physics Today, etc.) e em revistas alternativas ao mainstream científico (Hadronic Journal, Physics Essays, etc.).
A sua carreia académica foi conduzida nas seguintes instituições: Universidade de Manchester (Licenciatura [B.Sc]., 1945-1948), Trinity College, Universidade de Cambridge (Doutoramento [Ph.D.], 1950-1953) e Universidade de Southampton (1983-1992). Entre 1963 e 1982 ele foi o director das Operações de Patentes na Europa da IBM. Ele é membro do Instituto de Física britânico.
O trabalho de investigação de Harold Aspden iniciou-se com a sua tese de Doutoramento sobre uma suposta anómala perda de energia magnética que ocorre em todos os sistemas de energia eléctrica no mundo, o que o levou a contemplar a existência do éter através de pesquisa e análise nos anos que se sucederam.[2]
O seu trabalho foi mencionado na publicação científica da medição experimental de precisão directa do mass-ratio do protão-electrão, que foi reportado cerca de 10 anos após Aspden haver apresentado o valor (ligeiramente acima de 1836.152 [3]) derivado da sua pesquisa teórica do éter:
Em 1972, Aspden havia já previsto e apresentado o valor da constante de estrutura fina com a precisão de part-per-million; anos antes de haver sido medida com esta extraordinária precisão.[4] Este feito foi mencionado 13 anos mais tarde, em 1985, na obra de referência The Fundamental Constants and the Frontier of Measurement por B. W. Petley do National Physical Laboratory do Reino Unido:
Em 1988, através do desenvolvimento da mesma teoria do protão, empregando um conceito físico simples de que que as propriedades rotativas [spin] de uma partícula são aquelas exibidas pela sua carga e massa-energia conforme confinadas dentro de um raio definido por um definido limite de onda envolvente, ele derivou a avaliação teórica do momento magnético do protão como sendo 2.792847367 nos magnetões nucleares,[5][6] que, como se pode verificar, compara-se bastante bem com o valor da medição efectuada pela CODATA de 2.792847386(63).
Ele é autor de vários artigos supostamente científicos que tentam desmascarar a relatividade Einsteiniana [7] e o universo em expansão de Hawking,[8] suportando uma cosmologia baseada na subtil substância éter, ou seja, que existem dois mundos que se interpenetram ou permeiam, ambos com três dimensões espaciais, o mundo material que nós podemos ver e o mundo etérico , unseen ghost-like underworld, que nós podemos sentir e deduzir através dos fenómenos que o modelo padrão da física tem sido incapaz de explicar, notavelmente a gravidade. Ele descreve que o éter tem um tipo de estrutura de cristal fluídico (que é parcialmente arrastado [drag] pela Terra), cujas rápidas variações oscilatórias são responsáveis pelas suas propriedades quânticas electrodinâmicas e, derivando da sua necessidade de equilibrio dinâmico, a força da gravidade. Ele também desenvolveu vários sistemas de energia livre (over-unity) patenteados e avançou as fundações de uma teoria de unificação que clama explicar aos fenómenos celestiais-cosmológicos melhor do que as actuais teorias empregues, especialmente no que diz respeito à formação do sistema solar e ao seu momento angular.[9] Subsequentemente, publicações e referências ao seu trabalho, com ou sem conteúdo matemático explícito, têm sido evitadas dentro do mainstream científico, rotulado como "ficção científica" por um jornal tido como de "elevados padrões",[10] ou afastadas de antemão sem ser dada qualquer fundamentação científica.[11][12]
Em 2005, Aspden criticou toda a comunidade científica de físicos e cosmologistas, nos seus artigos de pesquisa,[13][14] por um lado, por construírem aceleradores megalómanos com custo de biliões de dólares para produzir impactos de protões a alta velocidade quando não têm nenhuma teoria dando percepção de como esses mesmos protões são criados; e, por outro lado, pelo vasto gasto a sondar a profundezas do espaço remoto baseados na sua noção não provada de que a gravidade se aplica sem moderação no interior de matéria muito densa destinada a existir nas chamadas estrelas de neutrões, quando não têm nenhuma teoria de como G, a constante da gravitação, é determinada aqui na Terra em termos de interacção eléctrica como entre partículas.
Aspden ainda descreve como o seu trabalho, com mais de 50 anos de pesquisa, derramando compreensão em assumpções fundamentais que prejudicaram o avanço da física durante o século XX (tais como a fundação errónea do teorema de Earnshaw [15][16] ou uma intrepetação alternativa ao Princípio de exclusão de Pauli [17]), tem sido ignorado pela comunidade científica.[18] Simultaneamente, este físico e engenheiro eléctrotécnico convidou toda a mesma comunidade científica a refutar os resultados da sua teoria da unificação de uma nova física, baseada no mar de energia, a dinâmica substância Éter, que permeia todo o espaço:
Nota: Descrição das patentes, em língua inglesa, disponíveis no European Patent Office e no US Patent and Trademark Office (USPTO); esta pesquisa foi efectuada usando o Google Patents:
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