Gustav Stresemann
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Gustav Stresemann (Berlim, 10 de maio de 1878 — Berlim, 3 de outubro de 1929) foi um político alemão. Em 1923 foi nomeado chanceler da Alemanha, cargo que exerceu por um breve período.[1][2] Em agosto de 1923, foi designado ministro das Relações Exteriores, permanecendo no cargo até sua morte, em outubro de 1929.[1]
Gustav Stresemann | |
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Gustav Stresemann | |
16.º Chanceler da Alemanha | |
Período | 13 de agosto de 1923 a 23 de novembro de 1923 |
Presidente | Friedrich Ebert |
Antecessor(a) | Wilhelm Cuno |
Sucessor(a) | Wilhelm Marx |
Ministro de Relações Exteriores | |
Período | 13 de agosto de 1923 a 3 de outubro de 1929 |
Antecessor(a) | Hans von Rosenberg |
Sucessor(a) | Julius Curtius |
Dados pessoais | |
Nascimento | 10 de maio de 1878 Berlim |
Morte | 3 de outubro de 1929 (51 anos) Berlim |
A política de Stresemann desafia categorizações fáceis. Sua realização mais notável, possivelmente, foi a reconciliação entre Alemanha e França, pela qual recebeu o Nobel da Paz junto com Aristide Briand. Num período de instabilidade política e governos frágeis de curta duração, era geralmente visto como o membro de gabinete mais influente durante a maior parte da existência da República de Weimar.[1]
Durante a carreira política, representou três partidos liberais sucessivos, e foi a figura dominante do Partido Popular alemão durante a República de Weimar.
Ocupou o cargo de Reichskanzler (Ministro das Relações Exteriores da Alemanha), de 13 de agosto de 1923 a 23 de novembro de 1929.
Foi agraciado com o Nobel da Paz em 1926, pelos Tratados de Locarno.