![cover image](https://wikiwandv2-19431.kxcdn.com/_next/image?url=https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/02/Lima_Group_map.svg/langpt-640px-Lima_Group_map.svg.png&w=640&q=50)
Grupo de Lima
agrupamento de chanceleres de países das Américas / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Grupo de Lima refere-se a um agrupamento de chanceleres de países das Américas formado em 8 de agosto de 2017, na capital do Peru, Lima, com o objetivo declarado de "abordar a crítica situação da Venezuela e explorar formas de contribuir para a restauração da democracia naquele país através de uma saída pacífica e negociada".[1] Na ocasião, representantes de 12 países americanos (Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru)[2] firmaram o documento conhecido como Declaração de Lima,[1] no qual o grupo definiu sua posição acerca da "situação crítica na Venezuela", condenando a existência de "presos políticos", a "falta de eleições livres" e a "ruptura da ordem democrática na Venezuela". Além disso, o grupo manifesta sua "preocupação com a crise humanitária" venezuelana.[3]
Grupo de Lima | |
---|---|
![]() Em verde escuro os países membros. Em verde claro, a Venezuela. Em laranja, integrantes que se retiraram do grupo. | |
Fundação | 8 de agosto de 2017 (6 anos) |
Sede | Lima![]() |
Membros | |
Línguas oficiais | inglês, francês, espanhol, português |
A partir de 23 de janeiro Guiana e Santa Lúcia se juntaram ao grupo. A Bolívia aderiu no dia 22 de dezembro de 2019.[4] Os Estados Unidos, embora não integrem oficialmente o grupo, participam das reuniões.[5][6] A Argentina se retirou em 2021.[7] No mesmo ano, o Peru, país-sede do grupo, se retirou.[8]