George Washington Carver
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George Washington Carver (Diamond, nascido por volta de 1860[1][2] - Tuskegee, 5 de janeiro de 1943) foi um botânico, inventor, cientista e agrônomo norte-americano.
George Washington Carver | |
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George Washington Carver, em 1910 | |
Nascimento | c. 1860[1][2] Diamond, Missouri, Estados Unidos |
Morte | 5 de janeiro de 1943 (83 anos) Tuskegee, Alabama, Estados Unidos |
Nacionalidade | Estadunidense |
Prêmios | National Inventors Hall of Fame (1990) Medalha Spingarn (1923) |
Campo(s) | Botânico, agrônomo e inventor |
Tese | Plants as Modified by Man (1894) |
A reputação de Carver é grandemente baseada na propaganda feita para promover plantações alternativas ao algodão, como as de amendoins e batatas-doces. Ele queria que fazendeiros pobres tivessem plantações alternativas para que servissem de fonte de alimento para a família e como fonte de outros produtos para melhorar sua qualidade de vida. O mais popular de seus 44 boletins de práticas para fazendeiros continha 105 receitas usando apenas amendoins. Por anos ele desenvolveu e promoveu diversos produtos feitos de amendoins, nenhum teve sucesso comercial.[3] Foi também um grande promotor do ambientalismo,[4] tendo recebido diversas honrarias por seu trabalho como a Medalha Spingarn da Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor.
Em uma época de grande polarização racial, sua fama estendeu-se para além da comunidade negra. Ele foi amplamente reconhecido e elogiado na comunidade branca por suas muitas conquistas e talentos. Em 1941, a revista Time o nomeou como o Leonardo da Vinci negro.[5]