Fuck: Word Taboo and Protecting Our First Amendment Liberties
livro de Christopher M. Fairman / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Fuck: Word Taboo and Protecting Our First Amendment Liberties é um livro de não-ficção do professor de direito Christopher M. Fairman sobre liberdade de expressão, a Primeira Emenda à Constituição dos Estados Unidos, censura e uso do termo fuck na sociedade. O lançamento do livro ocorreu em 2009 pela Sphinx como continuação do artigo "Fuck", após ser escrito pelo autor em 2007 e publicado no periódico Cardozo Law Review. A obra cita estudos de acadêmicos em ciências sociais, psicanálise e linguística. Fairman definiu que a maioria dos usos atuais da palavra tem conotações distintas de seu significado da relação sexual. Além disso, discutiu os esforços do conservadorismo nos Estados Unidos para censurar a palavra da linguagem comum. O autor diz que o precedente jurídico sobre seu uso não é claro por causa de decisões judiciais contraditórias. Fairman argumentou que, uma vez que os cidadãos permitiram que o governo restringisse o uso de palavras específicas, isso levaria a uma invasão da liberdade de pensamento.
Fuck: Word Taboo and Protecting Our First Amendment Liberties | |
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Capa da edição de 2009 | |
Autor(es) | Christopher M. Fairman |
Idioma | inglês |
País | Estados Unidos |
Assunto | Liberdade de expressão |
Gênero | Não-ficção |
Editora | Sphinx Publishing |
Formato | Livro |
Lançamento | 2009 |
Páginas | 250 |
ISBN | 978-1-57248-711-6 |
Comercialmente, o livro recebeu avaliação positiva da crítica literária. O Library Journal descreveu a obra como uma análise sincera da palavra e sua história de censura; Choice: Current Reviews for Academic Libraries o chamou de estimulante; e o San Diego Law Review disse que era instigante. Um revisor disse que o livro, baseado no artigo publicado em 2007, era um formato para o autor usar, reiteradamente, o termo "fuck", em vez de realmente analisá-lo de uma perspectiva rigorosa.[1] Após o lançamento do livro, Fairman também foi consultado pelos veículos de imprensa CNN e The New York Times, e pela organização não governamental União Americana pelas Liberdades Civis, com intuito de tratar sobre questões relacionadas ao tabu da palavra na sociedade.