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químico francês Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Jean Frédéric Joliot-Curie (Paris, 19 de março de 1900 — Paris, 14 de agosto de 1958) foi um físico francês. Recebeu o Nobel de Química de 1935.[1][2]
| Frédéric Joliot-Curie | |
|---|---|
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| Nascimento | 19 de março de 1900 Paris |
| Morte | 14 de agosto de 1958 (58 anos) Paris |
| Nacionalidade |  Francês |
| Cônjuge | Irène Joliot-Curie |
| Alma mater | Escola Superior de Física e Química Industrial de Paris |
| Prêmios | Medalha Matteucci (1932)
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| Campo(s) | Física, química nuclear |
Casou com Irène Joliot-Curie,[1][2] cujo apelido de solteira, Curie, já era famoso, devido a seus pais, Pierre Curie e Marie Curie.
Trabalhou toda a sua vida com sua mulher no campo da física nuclear e da estrutura do átomo. Juntos demonstraram a existência do nêutron e descobriram a radioatividade artificial em 1934, o que lhes valeu o Nobel de Química de 1935.[1][2]
Onze anos mais tarde, foi nomeado alto comissário para a energia atômica, e através deste cargo dirigiu a construção do primeiro reator nuclear da França, em 1948.[2]
Recebeu o Prêmio Lênin da Paz, em 1950.[1]
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