Exploração (socioeconomia)
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A exploração do trabalho é o acto de utilizar o poder para extrair sistematicamente mais valor dos trabalhadores do que aquele que lhes é dado. É uma relação social baseada numa assimetria de poder entre os trabalhadores e os seus empregadores. Quando se fala de exploração, há uma filiação directa com o consumo na teoria social e, tradicionalmente, isto rotularia a exploração como tirando vantagem injusta de outra pessoa devido à sua posição inferior, dando ao explorador o poder.[1]
Karl Marx é considerado o teórico mais clássico e influente da exploração. Ao analisar a exploração, os economistas estão divididos quanto à explicação da exploração do trabalho dada por Marx e Adam Smith. Smith não viu a exploração como um fenómeno sistemático inerente em certos sistemas económicos como Marx viu, mas sim como uma injustiça moral opcional.[2]