Erário
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Erário (em latim: Aerarium) era o tesouro do estado na Roma Antiga e, num sentido derivado, as próprias finanças públicas. O termo é derivado de "æs" ("bronze"), cujo sentido secundário é "reserva de moedas"[1]. Atualmente o termo indica genericamente as finanças do Estado e de esferas subestatais (governos subnacionais e municipais). Os recursos que constituem o erário são provenientes principalmente dos impostos recolhidos da população. É toda e qualquer contribuição do cidadão para o Estado e, portanto, dinheiro arrecadado pela União.
Erário é o dinheiro que o Governo dispõe para administrar o país, é o conjunto de bens, composto pelos recursos financeiro, tesouro nacional etc.
O erário é controlado pelo Fisco, que é um conjunto de órgãos da administração pública, que tem o objetivo de arrecadar e fiscalizar tributos, portanto é o conjunto de valores pertencentes ao Estado.
Erário público é, na verdade, um pleonasmo, que é uma expressão redundante, que a segunda palavra tem o mesmo sentido que a primeira. Neste caso, se erário já significa o tesouro e bens do Governo, e os recursos financeiros do Estado, obviamente, o erário será sempre público, portanto, não pode existir um erário privado, não sendo assim necessário o uso da palavra público.