Ensino coletivo musical no Brasil
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O termo Ensino Coletivo implica um aprendizado que abrange um maior número de educandos. A educação em escolas regulares utiliza-se deste modo de ensino e consequentemente as diferentes disciplinas que incorporam o ensino, como por exemplo: matemática, geografia, história, etc. Com a música não é diferente, hoje vivemos no tempo em que o ensino de música, após longo tempo ausente, retorna ao currículo do Ensino Básico, através da Lei 11.769/08. A presença do termo ensino coletivo na música pode ser remontada a partir das metodologias do ensino de música, não necessariamente com o foco como se pretende elucidar aqui, mas no surgimento de ideias de educadores que pensaram na democratização do ensino de música como: Dalcroze, Kodály, Suzuki, Villa Lobos, entre outros. No Brasil, podemos destacar o método utilizado em bandas de música conhecido como método Da capo, outro exemplo pode ser o método El Sistema aplicado nas escolas venezuelanas. Entretanto o que pretende-se destacar como Ensino Coletivo é a metodologia que possui em seus princípios:
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a) Articular alunos de diferentes níveis de conhecimento e prática musical; b) Desenvolver dinâmica de aula que não parta do individual para o coletivo; c) Inserir a técnica instrumental no cotidiano da prática musical; d) Introduzir a leitura musical após a prática musical; e) Sistematizar informações relativas a elementos estruturantes da música (harmonia e outros), a partir da prática; f) Selecionar repertório a partir das sugestões dos alunos; g) Criar arranjos musicais que propiciem a prática musical coletiva; h) Aproveitar o potencial de cada aluno, articulando-o ao grupo.[1](Freire, Freire e Jardim, 2010, p.4-5)