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Emoção
experiência psicofisiológica e subjetiva / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Emoção é uma reação a um estímulo ambiental e cognitivo que produz tanto experiências subjetivas, quanto alterações neurobiológicas significativas. Está associada ao temperamento, personalidade e motivações tanto reais quanto subjetivas.[1][2] A palavra deriva do termo latino emovere, onde o e- (variante de ex-) significa "fora" e movere significa "movimento".[3] Seja para lidar com estímulos ambientais, seja para comunicar informações sociais biologicamente relevantes, as emoções apresentam diversos componentes adaptativos para mamíferos com comportamento social complexo, sendo cruciais, até mesmo, para a sua sobrevivência.[4][5] Não existe uma taxionomia ou teoria para as emoções que seja geral ou aceita de forma mundial. Várias têm sido propostas,[6] como:
- Cognitiva versus não cognitiva;
- Emoções intuitivas (vindas da amígdala) versus emoções cognitivas (vindas do córtex pré-frontal);
- Básicas versus complexas, onde emoções básicas em conjunto constituem as mais complexas;
- Categorias baseadas na duração: algumas emoções ocorrem em segundos (por exemplo: surpresa) e outras duram anos (por exemplo: amor).
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Existe uma distinção entre a emoção e os resultados da emoção, principalmente os comportamentos gerados e as expressões emocionais.[5] As pessoas frequentemente se comportam de certo modo como um resultado direto de seus estados emocionais, como chorando, lutando ou fugindo. Ainda assim, se pode ter a emoção sem o seu correspondente comportamento, então nós podemos considerar que a emoção não é apenas o seu comportamento e muito menos que o comportamento seja a parte essencial da emoção. A Teoria de James-Lange propõe que as experiências emocionais são consequência de alterações corporais. A abordagem funcionalista das emoções (como a de Nico Frijda) sustenta que as emoções estão relacionadas a finalidades específicas, como fugir de uma pessoa ou objeto para obter segurança.