Elizabeth Loftus
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Elizabeth F. Loftus (Los Angeles, 16 de outubro de 1944)[1][2][3] é uma psicóloga cognitiva americana especializada na memória humana. Ela coordenou diversas pesquisas sobre a maleabilidade da memória e é conhecida pelas suas descobertas inovadoras sobre o efeito da desinformação e a memória de testemunhas oculares,[4] bem como a criação de falsas memórias,[5] como aquelas relacionadas a abuso sexual infantil.[6] Seu trabalho envolve também a aplicação de pesquisas no meio legal, onde ela consulta ou providencia testemunhos para milhares de casos.[6][7] Loftus é reconhecida internacionalmente e já recebeu diversos prêmios e diplomas honorários. Em 2002, ela foi colocada em 58º lugar na lista dos 100 mais influentes pesquisadores na área de psicologia no século XX, sendo a mulher mais bem colocada da lista.[8]
Elizabeth Loftus | |
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Loftus em 2010. | |
Nome completo | Elizabeth F. Loftus |
Outros nomes | Elizabeth Fishman |
Conhecido(a) por | Estudos sobre a memória humana e sua aplicação no campo forense |
Nascimento | 16 de outubro de 1944 (79 anos) Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos |
Nacionalidade | Americana |
Cidadania | ![]() |
Cônjuge | Geoffrey Loftus (1968–1991) |
Alma mater | Universidade de Stanford, Universidade da Califórnia em Los Angeles |
Prêmios | Academia Nacional de Ciências (2004) Prêmio Grawemeyer (2005) Sociedade Real de Edimburgo (2005) |
Principais interesses | Psicologia cognitiva, psicologia forense |