Economia monetária
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A economia monetária é um ramo da economia que apresenta o enquadramento para a análise da moeda nas suas funções como um meio de troca, reserva de valor e unidade de conta. Trata da forma como a moeda, por exemplo a moeda fiduciária, pode obter aceitação meramente por força da sua conveniência como um bem público.[1] Examina o funcionamento dos sistemas monetários, incluindo a regulamentação da moeda e respectivas instituições financeiras,[2] assim como aspectos internacionais.[3]
Historicamente, a disciplina tem-se configurado e permanecido inserida integralmente na macroeconomia.[4] A análise mais recente tentou fornecer fundamentos microeconómicos para a procura (português europeu) ou demanda (português brasileiro) da moeda[5] e para distinguir relações monetárias nominais e reais para aplicações micro ou macro, incluindo a sua influência sobre a procura (ou demanda) agregada do produto.[6] Os seus métodos incluem a dedução teórica e testes empíricos das implicações da moeda como um substituto para outros activos[7] e com base em funções explícitas.[8]
A expressão pode se referir também a um sistema econômico com a presença de dinheiro, por oposição, por exemplo, a sistemas baseadas no escambo.