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Economia da cidade de Nova Iorque
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A economia da cidade de Nova Iorque abrange a maior economia municipal e regional dos Estados Unidos. Em 2022, a área metropolitana de Nova Iorque gerou US$ 2,1 trilhões, com uma população de 23,6 milhões de pessoas. Ancorada por Wall Street em Lower Manhattan, a cidade de Nova Iorque tem sido caracterizada como o principal centro financeiro do mundo.[3][4][5][2] A cidade abriga a Bolsa de Valores de Nova Iorque (NYSE) e a Nasdaq, as duas maiores bolsas de valores do mundo, tanto em capitalização de mercado quanto em atividade comercial.
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A cidade de Nova Iorque, ancorada por Manhattan, é o principal centro bancário, financeiro[2] e de comunicação do mundo. É o lar da NYSE em Wall Street. Muitas das maiores corporações do mundo estão sediadas em Manhattan. O bairro continha mais de 500 milhões de pés quadrados (46,5 milhões de m²) de espaço para escritórios em 2015,[6] tornando-se o maior mercado de escritórios nos Estados Unidos.[7] Midtown Manhattan, com quase 400 milhões de pés quadrados (37,2 milhões de m²) no mesmo ano,[6] é o maior distrito comercial central do mundo.[8] A cidade de Nova Iorque é distinta por sua alta concentração de empresas do setor de serviços avançados nas áreas jurídica, contábil, bancária e de consultoria de gestão. É o principal centro global da indústria publicitária, que é metonimicamente chamado de "Madison Avenue".
Finanças, saúde e ciências da vida,[9] alta tecnologia e biotecnologia, imóveis e seguros formam a base da economia da cidade de Nova Iorque. A cidade também é o centro mais importante do país para mídia de massa, jornalismo e publicação. Além disso, é o principal centro de artes do país. Indústrias criativas, como mídia digital, publicidade, moda, design e arquitetura, representam uma parcela crescente do emprego. A cidade de Nova Iorque possui fortes vantagens competitivas nessas indústrias.[10] Apesar do declínio, a fabricação continua importante. O Porto de Nova Iorque e Nova Jérsia é um importante motor econômico, movimentando um volume de carga marítima nos dez meses até outubro de 2022 de mais de 8,2 milhões de TEUs, beneficiando pós-Panamax da expansão do Canal do Panamá, e acelerando à frente dos portos da Califórnia em volumes mensais de carga.[11][12]