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futebolista brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Célio Taveira Filho (Santos, 16 de outubro de 1940 — João Pessoa, 29 de maio de 2020) foi um futebolista brasileiro que atuou como atacante.[4]
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| Informações pessoais | ||
|---|---|---|
| Nome completo | Célio Taveira Filho | |
| Data de nascimento | 16 de outubro de 1940 | |
| Local de nascimento | Santos, São Paulo, Brasil | |
| Nacionalidade | brasileiro | |
| Data da morte | 29 de maio de 2020 (79 anos) | |
| Local da morte | João Pessoa, Paraíba, Brasil | |
| Altura | 1,77 m | |
| Apelido | Célio, El Matador[1] | |
| Informações profissionais | ||
| Posição | ex-atacante | |
| Clubes de juventude | ||
| Santos Portuguesa Santista Ponte Preta | ||
| Clubes profissionais | ||
| Anos | Clubes | Jogos e gol(o)s |
| 1960–1963 1963–1966 1967–1970 1970–1971 |
Jabaquara Vasco da Gama Nacional-URU Corinthians |
199 (109)[2] |
| Seleção nacional | ||
| 1964–1966 | Brasil[3] | 3 (0) |
Célio iniciou a carreiro no Jabaquara de Santos e pouco depois, se transferiu para o Vasco da Gama, onde foi o maior artilheiro do clube na década de 1960. Estreou pelo Vasco em 1963, contra o Dukla Praha da Checoslováquia.
Do Vasco quase se transferiu para o Milan, mas as negociações não se concretizaram.
Também teve grande destaque pelo Nacional-URU, onde se tornou ídolo,[5] e teve passagens por Portuguesa Santista, Ponte Preta e Corinthians.
Atuou pela Seleção Brasileira e ao lado de Pelé.
É o terceiro brasileiro a marcar mais gols na Libertadores da América, com 22 gols, atrás apenas de Palhinha (25) e Luizão (29).[3]
Célio havia instalado residência fixa em João Pessoa desde 1979, após sua aposentadoria do futebol.[4]
Em 29 de maio de 2020, morreu aos 79 anos, após ficar uma semana hospitalizado por COVID-19, doença causada pelo coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2).[6][7]
Testemunho enviado pela filha de Célio, Camila Taveira para o site https://inumeraveis.com.br
| “ | Era um jogador disciplinado e comprometido tanto dentro como fora de campo. Arrecadava alimentos para formar cestas básicas. Camila resume como era o Célio pai: "Todos sabiam que ele havia sido um jogador de futebol, mas poucos sabiam da grandeza dele. Para a família, Célio ensinou sobre humildade, perseverança, consertar os erros. Ensinou todo mundo que a morte é só um recomeço. Ele só esqueceu de nos ensinar a viver sem ele." - escreveu Camila.[1] | ” |
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