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Coligação PPD/PSD.CDS-PP é uma coligação eleitoral portuguesa ad hoc que existe entre o Partido Social Democrata (PPD/PSD) e o CDS - Partido Popular (CDS-PP), sendo utilizada, maioritariamente, para eleições autárquicas.[1]
As referências deste artigo necessitam de formatação. (Dezembro de 2023) |
Coligação PPD/PSD.CDS-PP | |
---|---|
Sigla | PPD/PSD.CDS-PP |
Líder | Luís Montenegro |
Vice-Líder | Nuno Melo |
Fundação | 1989 (Autárquicas) 2004 (Regionais Açores) 2004 (Europeias) 2015 (Legislativas) 2022 (Legislativas na Madeira) 2023 (Regionais Madeira) 2024 (Legislativas na Madeira) |
Dissolução | 2004 (Regionais Açores) 2014 (Europeias) 2015 (Legislativas) 2022 (Legislativas na Madeira) 2023 (Regionais Madeira) |
Sede | Lisboa, Portugal |
Ideologia | Conservadorismo Terceira Via Democracia cristã |
Espectro político | Direita |
Antecessor | Aliança Democrática (não oficialmente) |
Afiliação nacional | PPD/PSD CDS-PP |
Assembleia da República | 3 / 230 |
Cores | Azul e Laranja |
Símbolo eleitoral | |
Página oficial | |
www.psd.pt www.cds.pt | |
A coligação existe desde as eleições autárquicas de 1989, sendo desativada nas eleições autárquicas de 1993 e voltando em eleições autárquicas de 1997 até à atualidade. Em 2004 a coligação concorreu com o nome "Força Portugal" e em 2014 com o nome "Aliança Portugal", ambas para as eleições europeias.
Na sequência das eleições para a Assembleia da República de 2002, o partido mais votado, o PSD, liderado por Durão Barroso, aliou-se ao Partido Popular de Paulo Portas por forma a assegurar uma maioria parlamentar e formar novo Governo, o mesmo aconteceu nas eleições para a Assembleia da República de 2011, onde o PSD, liderado por Passos Coelho, aliou-se ao Partido Popular liderado por Paulo Portas que seria o Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros e posteriormente Vice-Primeiro-Ministro.
O PPD/PSD e o CDS-PP assinaram no dia 25 de abril de 2015[2] um compromisso para formar uma aliança para as eleições legislativas de 2015 sendo o seu nome "Portugal à Frente, com a assinatura de Pedro Passos Coelho e Paulo Portas no dia 16 de Maio como ato fundador da coligação[3], tendo as linhas de orientação sido relevadas a 3 de junho de 2015 e a coligação formalmente registada a 20 de Julho de 2015.[4] O nome da aliança foi divulgado no dia 5 de junho em Aveiro[5].
Nas eleições legislativas de 2015 a coligação apresentou candidaturas em todos os círculos eleitorais, excetuando os das regiões autónomas. Nesses círculos ambos os partidos apresentaram candidaturas separadas, sendo que o CDS-PP se juntou ao Partido Popular Monárquico no círculo eleitoral dos Açores.
A sua extinção “natural”, na sequência da queda do XX Governo Constitucional, foi confirmada a 17 de Dezembro por Passos Coelho: «não é preciso nenhum ato formal para lhe pôr termo».[6] À data da extinção, o líder do maior partido desta coligação não pôs de parte o seu reatamento futuro e acentuou a continuada convergência de posições dos dois partidos.[6]
Nas eleições autárquicas de 2021, Rui Rio e Francisco Rodrigues dos Santos reativaram a coligação.[7]
Em 2022, a coligação foi reativada apenas no Círculo eleitoral da Madeira, como Madeira Primeiro, tendo sido um dos únicos círculos que o PS perdeu nas legislativas de 2022.[8]
Nas eleições legislativas de 2024, a coligação foi reativada apenas no Círculo eleitoral da Madeira, como Madeira Primeiro.[9]
Data | Votos | % | Deputados | Status | Notas |
---|---|---|---|---|---|
2004 | 38 883 | 36,8 (#2) | 21 / 52 |
Oposição | Coligação Açores |
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