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militar brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Cyro do Espírito Santo Cardoso (Lapa, 24 de agosto de 1898 — Belo Horizonte, 31 de agosto de 1979) foi um militar brasileiro, Ministro da Guerra durante o governo constitucional de Getúlio Vargas.[1]
Cyro do Espírito Santo Cardoso | |
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Dados pessoais | |
Nascimento | 28 de agosto de 1898 Lapa |
Morte | 31 de agosto de 1979 (81 anos) Belo Horizonte |
Vida militar | |
País | Brasil |
Força | Exército |
Hierarquia | Marechal |
Comandos |
Filho de Augusto Inácio do Espírito Santo Cardoso e de Ana Fernandes Cardoso, concluiu o curso da Escola Militar do Realengo, em 1918.[1]
Em julho de 1922, instrutor da escola, participou do movimento tenentista, sublevando a escola. Foi preso, condenado a um ano e quatro meses de reclusão. Fato que segurou sua carreira militar até a vitória da Revolução de 1930, com a anistia concedida em novembro de 1930.[1]
Entre 1948 e 1950, comandou a Escola Militar de Resende, sendo transferido, em maio, para Fortaleza, como comandante da 10ª Região Militar.[1]
Durante o governo constitucional de Getúlio Vargas, foi chefe do Gabinete Militar, de 31 de janeiro de 1951 a 31 de março de 1952.[1]
Em seguida, foi ministro da Guerra de 26 de março de 1952 a 23 de fevereiro de 1954. Depois da divulgação do Manifesto dos Coronéis, foi exonerado do cargo.[2]
Além disso, exerceu o cargo de diretor de Ensino do Exército até o final de 1954. Posteriormente, esteve no comando da 4ª Região Militar, em Juiz de Fora até o início de 1956. Retornou-se ao Rio de Janeiro em março de 1956 sendo diretor-geral do Serviço Militar; contudo, em dezembro daquele mesmo ano, tornou-se diretor-geral de Material Bélico, trabalhando nesta função até maio de 1957.[1]
Em seguida, comandou o IV Exército, em Recife, de 10 de junho de 1957 a 23 de março de 1959.[3]
Entre 3 de abril e 7 de agosto de 1959, foi Chefe do Departamento-Geral do Pessoal.[4]
Passou para a reserva em julho de 1959.[1]
Faleceu em Belo Horizonte no dia 31 de agosto de 1979.[1]
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