![cover image](https://wikiwandv2-19431.kxcdn.com/_next/image?url=https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/89/Wickiana5.jpg/640px-Wickiana5.jpg&w=640&q=50)
Caça às bruxas
procura por bruxas ou evidências de bruxaria, muitas vezes envolvendo pânico moral ou histeria em massa / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4a/Disambig_grey.svg/20px-Disambig_grey.svg.png)
A caça às bruxas é um movimento de perseguição religiosa, política e social [1][2] cujo período clássico foi iniciado no século XV, atingindo seu apogeu nos séculos XVI a XVIII, principalmente na Alemanha, Escandinávia, Inglaterra, Escócia, Suíça e, em menor escala na Polônia, Rússia, Finlândia, Islândia, Irlanda, França, Portugal, Itália, Áustria e Império Espanhol, e resultando em cerca de trinta e cinco mil a cinquenta mil execuções. O livro mais expressivo sobre o assunto é o "Martelo das Feiticeiras" (do latim: Malleus Maleficarum) de 1487.
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/89/Wickiana5.jpg/640px-Wickiana5.jpg)
Atualmente, o termo “caça às bruxas” se refere a qualquer investigação geralmente conduzida com muita publicidade, supostamente com o objetivo de revelar atividade subversiva, deslealdade ou corrupção, mas que busca enfraquecer a oposição política.
Em algumas regiões da África subsariana, no norte da Índia, no Nepal [3] e na Papua Nova Guiné,[4] foram noticiadas caçadas às bruxas contemporâneas, e legislação oficial contra a bruxaria ainda hoje se encontra na Arábia Saudita [5] e nos Camarões. [6]