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instituição de educação, ciência e tecnologia pública federal brasileira no estado de Minas Gerais Da Wikipédia, a enciclopédia livre
O Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) é uma instituição de ensino médio, técnico e superior pública federal brasileira, vinculada ao Ministério da Educação, contemplando também, de forma indissociada, o ensino, a pesquisa e a extensão, na área tecnológica e no âmbito da pesquisa aplicada.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais | |
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Logotipo do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais. | |
CEFET-MG | |
Lema | Rumo à transformação em Universidade Tecnológica |
Fundação | 8 de setembro de 1910[1][2] |
Tipo de instituição | Pública Federal |
Localização | Belo Horizonte (diretoria), Leopoldina, Araxá, Divinópolis, Varginha, Timóteo, Nepomuceno, Curvelo e Contagem, Minas Gerais |
Funcionários técnico-administrativos | 710(2016) |
Diretor(a) | Carla Simone Chamon[3] |
Vice-diretor(a) | Conrado de Souza Rodrigues[3] |
Docentes | 1177(2016) |
Total de estudantes | 12981(2016) |
Graduação | 5045(2016) |
Pós-graduação | 1344(2016)</small |
Cores | Azul Laranja |
Afiliações | RENEX, ANDIFES, RNP |
Orçamento anual | R$417.740.903,00(2016) |
Página oficial | https://www.cefetmg.br |
Os câmpus I, II e VI localizam-se na Avenida Amazonas, em Belo Horizonte. Os outros campi (ou Unidades de Ensino Descentralizadas - UNEDs) localizam-se no interior do estado de Minas Gerais, nas cidades de Leopoldina, Araxá, Divinópolis, Varginha, Timóteo, Nepomuceno, Curvelo e na região metropolitana, Contagem. Apóia também um centro de ensino técnico (CET), que é mantido pela prefeitura de Itabirito.
Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), em 2008 a Unidade do CEFET-MG em Belo Horizonte obteve média de 70,46 e entrou na lista das 20 melhores escolas públicas do Brasil, em 20.º lugar. Em 2009, segundo o INEP, Campus do CEFET-MG em Belo Horizonte está entre as quatro melhores escolas públicas em Minas Gerais, no ranking de avaliação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) 2009. Na classificação geral por estado, quando são comparadas com as notas obtidas pelos alunos da rede particular e pública, o Campus em Belo Horizonte aparece em 15º lugar. O ranking das 20 melhores escolas públicas de Minas (2009) traz ainda o Campus Divinópolis (8º), Leopoldina (12º), e Araxá (EMR: 16º e EJA: 17º).
Em 2011, ocupou o segundo e terceiro lugar do ranking nacional de instituições de ensino superior entre as 10 mais concorridas do Brasil no Sistema de Seleção Unificada (Sisu),[4] sendo que, neste mesmo ano o Sisu apresentou 2.020 milhões de inscrições.[5]
Em 23 de setembro de 1909, o Presidente Nilo Peçanha, através do Decreto nº 7.566, criava a Escola de Aprendizes Artífices de Minas Gerais, hoje Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG).
Instalada na Avenida Afonso Pena, em Belo Horizonte, onde funciona atualmente o Conservatório de Música da UFMG, a Escola oferecia ensino primário profissionalizante para crianças carentes de 12 a 16 anos.
Naquela época, Belo Horizonte ainda não apresentava demanda para a área industrial e, por isso, os alunos eram formados para o artesanato manufatureiro. Havia cursos de serralheria, sapataria, ourivesaria, marcenaria e carpintaria.
Somente em 1942, com a industrialização, é que a escola se tornou técnica, primeiro com o nome de Escola Técnica de Belo Horizonte e, em 1959, com a denominação de Escola Técnica Federal de Minas Gerais. Em 30 de junho de 1978, a instituição se transformou em CEFET-MG, a partir da aprovação de uma lei pelo Congresso Nacional.
Essa mudança representou um grande avanço institucional, uma vez que ampliou as possibilidades de oferta de educação tecnológica em nível superior, incluindo graduação, pós-graduação lato sensu e licenciatura, além dos cursos técnicos, de educação continuada e das atividades de pesquisa.
Em 2011 tomou posse o diretor-geral Márcio Silva Basílio, com campanha de conduzir o Centro à transformação em Universidade Tecnológica Federal
A Escola de Aprendizes Artífices de Minas Gerais (EAA-MG) foi criada em 23 se setembro de 1909.
O arquivo morto do CEFET-MG, relacionado com o EAA-MG, limita-se apenas a um livro de ata com o resultado das avaliações realizadas em todas as turmas no final dos anos de 1928 a 1939 e livros sobre treinamento dos alunos da EAA-MG em ações militares conhecidos como tiro de guerra.
Em 1914, o jornal A Tarde faz uma denúncia contra o diretor Sr. Antônio Augusto Ferreira Leal. Segundo a publicação, quase todo o corpo docente da EAA-MG era substituído por amigos do Sr. diretor, o que acabou por chamar a atenção do ministro para o devido fato.[6]
Entre os trabalhos produzidos nas oficinas da EAA-MG, podemos destacar os seguintes: mesas, armários diversos, porta-vasos, estantes, aparelho para o ensino de leitura, jóias de ouro e prata, mezaninos, pás e enxadinhas para jardinagem, caixa para depósito de água, jogo de ferramenta para moldador, além de muitos outros objetos.
Em 1942, com o início da industrialização de Belo Horizonte e das cidades da Região Metropolitana, é que a escola se tornou técnica, primeiro com o nome de Escola Técnica de Belo Horizonte e, em 1959, com a denominação de Escola Técnica Federal de Minas Gerais.
Segundo pesquisas, os professores de Educação Física da Escola Técnica Federal de Minas Gerais elegiam a aptidão física e o esporte como referenciais importantes na organização dos planejamentos pedagógicos. Havia forte caráter disciplinar na área e ainda a presença de normas e valores das instituições esportiva e militar no ambito escolar.[7]
O Programa de Alimentação é um dos primeiros programas sociais da Instituição. Iniciado na década de 80, através de bolsas aos estudantes, custeada em 70% pelo CEFET. Nesta ocasião a ASCEFET administrava a cantina, atendendo os alunos bolsistas.
Em 1984, o CEFET, através da SAE (Seção de Assistência ao Estudante) passa a administrar o Programa de Alimentação. O Governo Federal através do PEAE (Programa Estadual de Alimentação Escolar) envia alguns gêneros. Os estudantes participam ativamente, doando utensílios, trabalhando na produção das refeições e no cultivo de uma horta comunitária no campus II. E já no próximo ano ocorre a reforma das instalações físicas, adequação nos cardápios, ampliação do atendimento de 120 para 200 refeições diárias (em 1987 esse número seria aumentado para 300 refeições diárias).
Com as mudanças na política governamental da década de 90, ocasionou-se:
Em meados de 1995 há novos investimentos em equipamentos e pessoal. Ampliação para 300 refeições/turno. Os profissionais da assistência estudantil passam a ter a sua ação restrita à seleção e acompanhamento dos estudantes, ficando a administração do programa sob a responsabilidade da Caixa Escolar.
Já em 2002,no campus II, até esta data, ocorre o fornecimento de bolsas emergenciais aos estudantes em risco de evasão, para cobrir gastos com alimentação.
Em 2004 há nova reestruturação do Programa: extinção da Caixa Escolar, conforme determinação do Tribunal de Contas da União; retorno da administração do programa para o CEFET-MG/SAE; convênio com a Fundação CEFETMINAS para a execução; reforma do restaurante I e contratação de pessoal, possibilitando uma ampliação de 400 para 650 refeições/dia. Nos anos seguintes ocorre a ampliação gradativa do atendimento e a contratação, por meio de concurso público, de nutricionistas e administradores para os restaurantes dos campi I e II e ampliação do quadro de pessoal.
Recentemente, em 2009 aconteceu a inauguração do restaurante do CEFET-MG no campus II, universalizando o atendimento aos estudantes e estendendo à participação dos servidores, e 2010 é o ano da inauguração das novas instalações do restaurante do campus I, com capacidade para 2.000 refeições/dia, com universalização do atendimento aos estudantes estendendo à participação dos servidores.
O painel foi pintado em 1958, ano da inauguração do Campus I, pelo artista João Guimarães Vieira, o Guima. A obra foi doada pelo Conselho Nacional do Serviço Social da Indústria, que era presidido pelo mineiro Pedro Paulo Penido. Em ofício do dia 3 de março do ano citado, o então Diretor da Escola Técnica de Minas Gerais, Prof. Abelardo de Oliveira Cardoso, comunicou ao dirigente o término da pintura e agradeceu pela doação.
Devido ao passar dos anos, a imagem com o passar do tempo foi tornando-se bem deteriorada, apesar de algumas restaurações terem sido realizadas durante seus 52 anos de vida.
Em 2010, ocorre uma nova restauração do painel “Ceia”. Foi dado ao painel a originalidade dos tons e das cores, para ressaltar o delineamento utilizado pelo artista, não foram utilizados instrumentos como régua. Os traços do autor são todos feitos a mão, com pincel.
Instalado na Sala de Convivência dos Professores do Campus I do CEFET-MG, o painel tem grande valor afetivo para a instituição. A Sala de Convivência é um espaço de congraçamento entre os professores e isto reflete o espírito da obra.
A pós-graduação do CEFET-MG teve início na década de 1980, por meio do Programa de Capacitação dos docentes do Ensino Técnico-PCDET, em convênio com a CAPES, quando foram ofertados cursos de especialização interdisciplinares para docentes de escolas técnicas e agrotécnicas federais de todo o país. As atividades de pesquisa e pós-graduação no CEFET-MG foram iniciadas no final da década de 80, com a criação da Assessoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (AEPEX) e aprovação pela CAPES do primeiro Curso de Mestrado, instituído a partir de um convênio com a Loughborough University, Inglaterra.
Em 1988, teve início, em caráter experimental, um curso de mestrado, iniciado efetivamente a partir de 1991, o curso de Mestrado em Tecnologia. Este passou a dispor de infra-estrutura e corpo docente próprios, sendo criada a área de concentração em Educação Tecnológica e, posteriormente, a área de Manufatura Integrada por Computador. Àquela época, diversos programas de especialização para capacitação de docentes de todo país, financiados pela CAPES, foram oferecidos pelo CEFET-MG, alguns na área de Engenharia Civil, como Geotecnia Aplicada, Materiais de Construção e Metodologia de Projetos.
Houve diversos avanços como a melhoria da qualificação docente, da infra-estrutura de laboratórios e da rede computacional, o que resultou na implantação do Curso de Engenharia de Produção Civil, em 1997, e na criação do Departamento de Engenharia Civil (DEC), permitindo o desenvolvimento de projetos e a formação de grupos de pesquisa.
A partir de então, novos cursos foram aprovados: Engenharia Civil, em 2006; Engenharia da Energia, em 2007; Engenharia Elétrica e Estudos de Linguagens, em 2008; Engenharia de Materiais, em 2009.
A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DPPG) se ocupa da proposição, implementação e acompanhamento dos cursos de pós-graduação stricto e lato sensu, bem como da política de incentivos e de acompanhamento da pesquisa realizada na Instituição.
A DPPG conta em sua estrutura organizacional, com quatro coordenações gerais:
O CEFET-MG tem sete cursos de mestrado recomendados pela Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e quatorze de especialização. A Instituição conta com quarenta grupos de pesquisa no âmbito dos quais convivem professsores-pesquisadores e alunos dos níveis médio, graduação e pós-graduação e cuja produção tem sido divulgada e publicada em eventos técnicos e científicos nacionais e no exterior.
O CEFET-MG oferece as seguintes opções de cursos técnicos em suas diversas unidades pelo estado de Minas Gerais:
Para o ensino técnico integrado, o aluno selecionado faz o curso técnico no CEFET-MG integrado[8] ao ensino médio, obedecendo à opção de curso técnico feita no processo seletivo. Nesse caso, o aluno deve ter concluído o 1° ano do ensino médio, para assim dar início ao curso técnico.
No ENEM de 2008, as unidade de Divinópolis e Araxá (com a pontuação final de 68,96 e 66,56, respectivamente) apareceram em 1º lugar entre as escolas públicas das respectivas cidades. Em Leopoldina, o CEFET-MG atingiu 66,14, ficando com a 1ª colocação entre todas escolas do município, incluindo as particulares. A unidade de Timóteo obteve uma nota de 60,14, sendo que neste ano ocorreu a sua primeira participação no exame.
A unidade do CEFET-MG em Belo Horizonte obteve média de 70,46 e entrou na lista das 20 melhores escolas públicas do Brasil. Em Minas Gerais, o CEFET-MG ficou com a 7ª colocação entre as escolas públicas, sendo que apenas a nível municipal, conquistou o 3º lugar entre as escolas públicas de Belo Horizonte.
Em 2014, o campus I e a unidade Timóteo ficariam em 8º e 9º lugar entre as escolas públicas do Brasil no ranking das notas do ENEM, ambas com média de 658 pontos.
Para o ensino técnico com concomitância externa, o aluno selecionado faz o curso técnico no CEFET-MG simultaneamente ao ensino médio cursado em outra instituição. Nesse regime, o aluno deve estar cursando, o 2º ou 3º ano do ensino médio, para efeito de matrícula no respectivo curso técnico.
Para o ensino técnico subsequente, o aluno aprovado no processo seletivo e portador do certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente, pode iniciar o curso de nível técnico pretendido.
São cursos superiores para a formação de tecnólogos. São oferecidos dois cursos: Tecnologia em Normalização e Qualidade Industrial e Tecnologia em Radiologia. Ambos estão em extinção no CEFET-MG, com aproximadamente 100 alunos remanescentes, não sendo ofertadas novas vagas para ingresso via Processo Seletivo.
o Centro possui vários cursos de especialização lato sensu que são intermitentes, ou seja, não são fixos e podem variar a cada novo processo seletivo.
Curso pré-vestibular gratuito oferecido pelo CEFET-MG aos candidatos que cursam o último ano do ensino fundamental em escola pública.
O Pró-Técnico, a partir de 2011, é oferecido em duas modalidades: Vespertino e Noturno. A primeira, para os interessados em fazer a prova para cursos técnicos integrados, na segunda modalidade, as aulas prepararão para a prova dos cursos técnicos integrados na Educação de Jovens e Adultos – Eja.
A seleção para o pré-vestibular Pró-Técnico é feita por meio das notas contidas no boletim escolar do aluno.
O evento conhecido como Semana de Ciência e Tecnologia (Semana C&T) acontece anualmente no CEFET-MG. Ela ocorre dentro do calendário da Semana Nacional de Ciência & Tecnologia divulgado pelo governo federal.
A Semana C&T é um evento gratuito que tem como finalidade mobilizar a população, em especial crianças e jovens, em torno de temas e atividades científicos e tecnológicos, valorizando a criatividade e a inovação.
Além de debates, seminários, minicursos e conferências, a Semana C&T conta em sua programação com a Mostra Específica de Trabalhos e Aplicações (Meta) ou com o Encontro de Avaliação de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (BIC Jr.), dependendo do ano de sua realização.
Em 2010, o CEFET-MG promoveu a VI Semana de Ciência e Tecnologia.
A Mostra Específica de Trabalhos e Aplicações (META) é um evento anual, que faz parte do calendário do CEFET-MG, desde 1978.
A META visa reunir alunos e profissionais da educação para apresentação de trabalhos em estandes, através da exposição de banners, protótipos, modelos, maquetes e demais elementos didático-visuais. Os resumos são submetidos através de edital, geralmente aberto no final de maio ou início de junho, e avaliados por uma comissão.
O evento chama atenção pelo caráter interdisciplinar e transdisciplinar dos projetos. São ao todo quatro categorias premiadas: (i)Ciência e Inovação Tecnológica; (ii)Processo e Produto; (iii)Modelo Didático; (iv)Ciência e Sociedade.
Os melhores trabalhos do estado de Minas Gerais vão apresentar na FEBRACE/USP (Feira Brasileira e Ciências e Engenharia).
A Nascente é uma incubadora de empresas de base tecnológica que surgiu da vocação do CEFET-MG em produção e gerenciamento de tecnologia. Sua atuação está direcionada para a difusão da cultura empreendedora e de inovações tecnológicas no mercado. Sua função é minimizar os riscos inerentes a qualquer negócio, fornecendo todo o suporte necessário – da estrutura física aos diversos tipos de assessoria.
O Laboratório Aberto de Ciência, Tecnologia, Educação e Arte (LACTEA) é um laboratório de desenvolvimento de projetos de alunos, professores e servidores do CEFET-MG.Constitui-se como um ambiente não formal de aprendizagem dentro das estruturas de formação dos cursos de Engenharia, e vem atuando de acordo com seu objetivo primordial de contribuir para a capacitação humanístico-tecnológica dos alunos da instituição, através do estímulo ao desenvolvimento de projetos científicos e tecnológicos voltados produção e apresentação de objetos técnicos. Hoje abriga uma equipe de competição com foco em drones autonômos, chamada de CEFAST Drone
O CEFET-MG está responsável por elaborar um projeto para a transformação do Mineirão e do Mineirinho numa central geradora de energia elétrica, à base de radiação solar durante a Copa de 2014.O projeto está sendo desenvolvido dentro do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), com o apoio da Fundação Cefetminas, no Campus II do CEFET-MG, por professores.
A Coordenação Geral de Desenvolvimento de Recursos Humanos (CGDRH) da instituição mantém uma colônia de férias semestralmente, de forma gratuita para servidores e seus dependentes, e de forma paga, aos alunos e à comunidade externa para vagas restantes.
A Construção do Campus CEFET-MG em Contagem: o terreno para a construção já foi doado pelo município, no bairro Cabral, na região do Ressaca/Nacional. Inicialmente, a estrutura atenderá a quatro cursos técnicos: Informática Industrial, Química, Meio Ambiente e Eletroeletrônica e dois superiores: Engenharia Ambiental e Ciência da Computação, para aproximadamente 2.000 alunos, após a implantação.
Planeja-se a implantação de outra UNED no município mineiro de Manhuaçu. O projeto da recepção e construção do campus foi entregue no início de 2010 ao Executivo Municipal, em uma reunião realizada na Câmara de vereadores.[11]
Ainda também é proposto a transferência do campus V de Divinópolis para uma nova sede localizada em um terreno de 84 mil m² doado pela prefeitura municipal da cidade. No total, serão 23 salas de aula e 23 laboratórios, além de biblioteca, anfiteatro e setores administrativos. Todo o conjunto totalizará 3.800 m² de área construída.
Desde a década de 1990, a transformação do CEFET-MG em Universidade Tecnológica vem sendo discutida na instituição.
A partir do início do ano de 1998 deu-se a criação do Grupo Especial de Trabalho para elaboração de proposta de reestruturação e modelo institucional do CEFET-MG, visando sua transformação em Universidade Tecnológica Federal.
Durante o decorrer dos anos o projeto foi sendo trabalhado e já no ano de 2009 ocorre o envio ao MEC do Projeto de Transformação do CEFET-MG em UTFMG. No mesmo ano, a Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) divulga como prioridade estratégica para o biênio 2009/2010 a "Expansão e Desenvolvimento da Educação Superior": criação da UTFMG e UTFRJ.
Mais do que reconhecimento, o CEFET-MG objetiva, ainda, com a sua transformação em Universidade Tecnológica beneficiar a sociedade a partir do aumento da oferta de ensino técnico e superior em geral, públicas e gratuitas.
O CEFET-MG, sendo uma instituição que tem como grande objetivo o preparo da força de trabalho qualificada que o desenvolvimento sustentável do País tem demandado, vem ao longo do tempo, acumulando diversos prêmios que os seus funcionários e estudantes têm obtido graças a pesquisas e inovações tecno-cientificas.
Principais premiações alcançadas pelo CEFET-MG:
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