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Biologia sintética
Ramo interdisciplinar da biologia e engenharia / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
A expressão biologia sintética tem sido utilizada para descrever uma abordagem da biologia que tenta integrar diferentes áreas similares de pesquisa. Mais recentemente, o termo tem sido utilizado de uma forma diferente, assinalando uma nova área de pesquisa que combina biologia e engenharia para projetar e construir novas funções e sistemas biológicos. Aquele primeiro objetivo está cada vez mais sendo associado com a área de biologia sistêmica.
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A biologia sintética tem sido estudada para aplicações em design artificial, engenharia de sistemas biológicos e organismos vivos, com propósito de realizar novas tarefas na indústria e pesquisa biológica. Em outras palavras, visa o desenho, construção e caracterização de novos circuitos regulatórios através da utilização de partes biológicas e modelos computacionais com o objetivo de redesenhar microrganismos para aplicações biotecnológicas.[2]
A descoberta da lógica matemática na regulação gênica e as conquistas na engenharia genética, como a tecnologia do DNA recombinante na década de 70, criaram o caminho para a biologia sintética atual. A biologia sintética estende o objetivo da engenharia genética pois ela almeja redes de regulação gênica e entender o organismo como um todo. O objetivo da biologia sintética é estender ou modificar comportamento dos organismos e engenheira-los para novos propósitos, entendendo a célula como um circuito eletrônico.[1]