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Beno Eckmann (Berna, 31 de março de 1917 — Zurique, 25 de novembro de 2008)[1] foi um matemático suíço.
Beno Eckmann | |
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Beno Eckmann em 1988 | |
Nascimento | 31 de março de 1917 Berna |
Morte | 25 de novembro de 2008 (91 anos) Zurique |
Sepultamento | Israelite Cemetery Upper Frisian Mountain |
Nacionalidade | suíço |
Cidadania | Suíça |
Filho(a)(s) | Jean-Pierre Eckmann |
Alma mater | Instituto Federal de Tecnologia de Zurique |
Ocupação | matemático, professor universitário |
Prêmios | Medalha Albert Einstein (2008) |
Empregador(a) | Universidade de Lausanne, Instituto Federal de Tecnologia de Zurique |
Orientador(a)(es/s) | Heinz Hopf e Ferdinand Gonseth |
Orientado(a)(s) | Erwin Bolthausen, Manuel Castellet i Solanas, Hans Grauert, Peter Jost Huber, Michel Kervaire, Max-Albert Knus, Ernst Specker, Urs Stammbach |
Campo(s) | Matemática |
Tese | 1942: Zur Homotopietheorie gefaserter Raüme |
Obras destacadas | Eckmann–Hilton argument, dualidade de Eckmann–Hilton, variedade de Calabi–Eckmann |
Nascido em Berna, Eckmann obteve um mestrado no Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (ETH) em 1939. Estudou depois com Heinz Hopf, obtendo o doutorado em 1941. Eckmann recebeu a Medalha Albert Einstein de 2008.[2]
É pai do físico matemático Jean-Pierre Eckmann.[3]
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