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Benito Jerónimo Feijoo
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Dom Benito Jerónimo Feijoo e Montenegro O.S.B. (O Pereiro de Aguiar, Ourense, 8 de Outubro de 1676 — Oviedo, 26 de Setembro de 1764) foi um influente polígrafo, ensaísta e filósofo galego de origem galega, considerado como uma das figuras literárias mais importantes de Castela do século XVIII e um dos primeiros defensores do Iluminismo na Península Ibérica.[1] Professor na Universidade de Oviedo, foi monge beneditino, poliglota e estudioso da arte e da literatura. Dedicou-se ao ensaio, contando entre as suas principais obras o Teatro crítico universal (1726) e Cartas eruditas, uma recolha de 166 ensaios dos mais diversos temas.[2][3]
Factos rápidos
Benito Jerónimo Feijoo | |
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Nascimento | 8 de outubro de 1677 Casdemiro |
Morte | 26 de setembro de 1764 (86 anos) Oviedo |
Cidadania | Espanha |
Irmão(ã)(s) | Anselmo Feijoo Montenegro |
Alma mater | |
Ocupação | ensaísta, escritor, professor universitário, médico, filósofo |
Empregador(a) | Universidade de Salamanca, Universidade de Oviedo |
Obras destacadas | Teatro crítico universal |
Movimento estético | Iluminismo, Iluminismo na Espanha |
Religião | catolicismo |
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