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O Batalhão Esparta (em russo: батальон «Спарта») é um grupo militante rebelde da República Popular de Donetsk, anteriormente liderado pelo militante russo Arsen "Motorola" Pavlov até seu assassinato em outubro de 2016. O novo líder do batalhão tornou-se Vladimir "Vokha" Zhoga um ucraniano com viés separatista militante de Sloviansk,[1] até sua morte em 5 de março de 2022 em Volnovakha, Ucrânia.[2][3][4] O batalhão participou da Guerra em Donbas e da Invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022.[5][6] O grupo foi descrito como uma organização ultranascionalista e/ou neonazista,[7] e é acusada de múltiplos crimes de guerra.[8][9]
Batalhão Esparta Батальон «Спарта» | |
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Bandeira do Batalhão Esparta | |
Aliança | República Popular de Donetsk |
Missão | Apoio paramilitar |
Tipo de unidade | Força separatista paramilitar |
Criação | 2014 |
História | |
Guerras/batalhas | Guerra em Donbas
Invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022
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Logística | |
Efetivo | ~7.200 |
Insígnias | |
Insígnia de braço | |
Comando | |
Comandante | Artem Zhoga (2022) |
Comandantes notáveis |
Arsen Pavlov † (2014-2016) Vladimir Zhoga † (2016-2022) |
De acordo com fontes ucranianas, a unidade foi formada em agosto de 2014 em Donetsk com base na tropa antitanque/MG anteriormente existente liderada por Pavlov, que supostamente participou da Batalha de Ilovaisk junto com as forças "voluntárias" do Coronel Strelkov.[10][11]
Em 2015, os chamados quase-estados RP de Lugansk/RP de Donetsk e todas as suas "unidades militares" foram designadas como "organizações terroristas" pelo Supremo Tribunal da Ucrânia.[12][13] O Serviço de Segurança da Ucrânia tem perseguido membros das unidades para detê-los desde então.[14][15]
Em 2016, o líder do Batalhão, Arsen "Motorola" Pavlov foi assassindo com uma bomba subindo um elevador onde morava. A RP de Donetsk culpou "neo-nazistas ucranianos" enquanto o governo ucraniano culpou a inteligência russa como parte de um complô maior, parte expurgo contra os primeiros líderes do movimento rebelde, apontando para o fato de que cerca de meia dúzia de comandantes rebeldes foram assassinados no mesmo período de tempo.[16] Seu cargo sendo assumido por Vladmir Zhoga.[17]
Porém em 2022 com o reconhecimento russo da independência dos estados de RP de Lugansk/RP de Donetsk, estes grupos considerados organizações terroristas pela Ucrânia, começaram a receber apoio oriundo da Rússia. Assim aperfeiçoando seus equipamentos.[18][19]
Em abril de 2015, o vice-diretor russo da Anistia Internacional da Europa e Ásia Central, Denis Krivosheev, culpou o líder do grupo Arsen Pavlov por matar e torturar prisioneiros de guerra ucranianos.[30][9] Segundo ele, Pavlov admitiu pessoalmente na entrevista ao Kiev Post que matou o ucraniano Branovitsky Igor Evgenievich que era prisioneiro de guerra no momento de sua detenção e que sofreu vários ferimentos faciais e não conseguia andar.[9][31]
Em uma fita controversa que foi publicada no YouTube em abril de 2015, que apresenta vozes tanto do jornalista do Kiev Post quanto da voz supostamente pertencente à Motorola, pode-se ouvir que este último afirma ter matado 15 prisioneiros quando o jornalista lhe perguntou sobre Branovitsky.[32][33] A Anistia pediu uma investigação completa do crime.[34] Anteriormente, em fevereiro de 2015, Ucrânia iniciou uma investigação sobre as alegações.[35][36][33]
Em junho, foi relatado por um funcionário da Ucrânia que a Interpol se recusou a colocar a suspeita Motorola na lista de procurados com base na "natureza política do caso Motorola".[37][38]
Guards Colonel Vladimir Zhoga led the Sparta battalion, a neo-Nazi military unit backed by the Kremlin. He was killed last Saturday during battle in the eastern Ukrainian town of Volnovakha.
Собранный как противотанковый бронебойный, отряд вскоре разросся.
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