Batalha de Tal Afar, também conhecida como Operação Restaurando Direitos (em inglês: Operation Restoring Rights),[4] foi uma ofensiva militar conduzida pelo Exército dos Estados Unidos e apoiada pelas forças iraquianas, para eliminar a al-Qaeda no Iraque (AQI) e outros insurgentes na cidade iraquiana de Tal Afar em resposta ao aumento dos ataques insurgentes contra posições estadunidenses e iraquianas na área e para acabar com as táticas brutais dos terroristas contra a população.[4] As Forças da Coalizão consistiam no 3.º Regimento de Cavalaria Blindada,[4] elementos da 82.ª Divisão Aerotransportada,[3] e duas brigadas da 3.ª Divisão Iraquiana, todas sob o comando do Coronel H.R. McMaster. A AQI usava a cidade como uma base de operações para deslocar os combatentes estrangeiros para o Iraque desde o início de 2005.[5] A cidade foi temporariamente liberada para as eleições em 2005, mas não foi assegurada a uma perspectiva de longo prazo.
Factos rápidos Guerra do Iraque, Beligerantes ...
Batalha de Tal Afar (2005) |
Guerra do Iraque |
Soldados do exército dos EUA e soldados iraquianos que patrulham o centro de Tal Afar, Iraque, 11 de setembro de 2005. |
Data |
1 - 18 de setembro de 2005 |
Local |
Tal Afar, Iraque |
Desfecho |
Vitória tática estadunidense-iraquiana |
Beligerantes |
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Comandantes |
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Baixas |
EUA: 4 mortos[1] Iraque: 15 mortos[2] |
163 mortos, 440–700 capturados[2][3] |
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Fechar
A ofensiva foi lançada em 1 de setembro de 2005 em uma operação conjunta do exército dos Estados Unidos e do Novo Exército Iraquiano para destruir os refúgios dos suspeitos e a base de operações em Tal Afar. O conflito inicial foi pesado, porém a maior parte da cidade seria garantida em 3 de setembro. Apesar disso, os combates esporádicos e ataques continuariam durante a maior parte de setembro até que a operação fosse declarada encerrada em 18 de setembro.