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Bad Education é um filme americano de 2019, dirigido por Cory Finley, com roteiro de Mike Makowsky baseado no artigo da revista New York "The Bad Superintendent" de Robert Kolker . [1] É estrelado por Hugh Jackman, Allison Janney, Geraldine Viswanathan, Alex Wolff, Rafael Casal, Stephen Spinella, Annaleigh Ashford e Ray Romano .
Bad Education | |
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Má Educação (BRA) | |
Estados Unidos 2019 • 108 min | |
Direção | Cory Finley |
Produção | Fred Berger Brian Kavanaugh-Jones Julia Lebedev Mike Makowsky Oren Moverman Eddie Vaisman |
Roteiro | Mike Makowsky |
Baseado em | "The Bad Superintendent", Robert Kolker |
Elenco | Hugh Jackman Allison Janney Geraldine Viswanathan Alex Wolff Rafael Casal Stephen Spinella Annaleigh Ashford Ray Romano |
Distribuição | HBO Films |
Lançamento | 8 de setembro de 2019 (Festival Internacional de Cinema de Toronto) 25 de abril de 2020 (EUA) |
Idioma | inglês |
Sua estreia mundial ocorreu em 9 de setembro de 2019, no Festival Internacional de Cinema de Toronto, no qual recebeu criticas positivas, elogiando o roteiro de Makowsky e especialmente as performances de Jackman e Janney. Foi lançado, nos Estados Unidos, no dia 25 de abril de 2020 pela HBO Films .
Baseado em uma história real, o filme conta sobre a maior fraude envolvendo escolas públicas na história americana.[2][3]
Frank Tassone é um superintendente creditado pelo sucesso da unidade escolar "Roslyn High School". Ele é querido no ambiente, e se esforça para levá-la ao topo. A assistente da superintendência, Pamela Gluckin, é culpada de apropriar-se do dinheiro destinado ao orçamento da escola para uso próprio em suas despesas familiares. Frank faz seu melhor para tentar desviar a atenção do assunto e não colocar em risco a reputação do colégio.
Rachel Bhargava é uma jornalista escolar que faz pesquisas no orçamento da escola. Ela descobre rastros da fraude, que a levam direto a Frank. Ele descobre sobre sua investigação e tenta impedi-la de divulgar a história, porém após ser inspirada por seu pai, Rachel convence o líder do jornal da escola a ajudá-la a publicar o escândalo. A culpa de Frank logo é descoberta e ele é preso, junto com Pamela, a sobrinha e o marido dela. Também é revelado que Frank estava tendo um caso pelas costas de seu marido, Thomas Tuggiero.
Frank Tassone foi considerado culpado por fraude e sentenciado a 4-12 anos de prisão. Pamela Gluckin também foi considerada culpada. Ela apresenta evidências e testemunhas para livrar sua família do problema. Contudo, é condenada a 3-9 anos de prisão. Um total de $11 milhões foi roubado do orçamento escolar.
Em março de 2018, Hugh Jackman estava em negociações para estrelar o filme, com Cory Finley dirigindo. O roteiro foi escrito por Mike Makowsky, que em 2004 foi aluno em no distrito escolar de Roslyn quando o superintendente Frank Tassone, foi preso por crimes financeiros.[3] Makowsky, Fred Berger, Brian Kavanaugh-Jones, Julia Lebedev, Edward Vaisman e Oren Moverman trabalharam como produtores do filme, como parte das produtoras Automatik e Sight Unseen, respectivamente.[4] Em junho de 2018 Allison Janney se juntou ao elenco do filme.[5] Em julho de 2018, Geraldine Viswanathan e Ray Romano se juntaram ao elenco do filme.[6][7] Em outubro de 2018, Alex Wolff, Rafael Casal, Stephen Spinella, Annaleigh Ashford, Hari Dhillon, Jimmy Tatro, Jeremy Shamos, Kathrine Narducci, Welker White, Stephanie Kurtzuba, Peter Appel, Ray Abruzzo, Catherine Curtin e Kayli Carter se juntaram ao elenco do filme.[8][9][10]
As filmagens tiveram início em outubro de 2018.[11][12]
Michael Abels compôs a trilha sonora do filme.
Teve sua estreia mundial no Festival Internacional de Cinema de Toronto em 8 de setembro de 2019[13][14]
Pouco depois, a HBO Films adquiriu os direitos de distribuição do filme por $17.5 milhões.[15]Foi lançado na televisão em 25 de abril de 2020.[16]
No portal agregador de críticas Rotten Tomatoes, o filme obteve a taxa de aprovação de 94% baseado em 79 revisões, e uma média de 7.55/10. De acordo com o consenso crítico do site: "Ancorado por um excepcional Hugh Jackman, Bad Education encontra risos absurdos – e uma válida mensagem – no período após um escândalo da vida real."[17] No Metacritic, que atribui uma classificação normalizada às revisões, o filme tem uma pontuação de 79 de 100, baseado em 24 críticos, indicando "geralmente críticas favoráveis".[18]
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