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ativista norte-americana Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Assata Olugbala Shakur (nascida Joanne Deborah Byron; Nova York, 16 de julho de 1947)[1] é uma escritora, poetisa e militante estadunidense, ex-membro do Partido dos Panteras Negras (BPP) e do grupo paramilitar Exército de Libertação Negra (BLA). Alvo do programa de contrainteligência do governo norte-americano contra os movimentos radicais negros, em 1977 ela foi condenada pelo assassinato de um policial durante um tiroteio na New Jersey Turnpike em 1973. Ela escapou da prisão em 1979, entrou na lista de “terroristas mais procurados” do FBI e hoje vive como exilada política em Cuba há cerca de 4 décadas.[2] Também é conhecida por ser madrinha do rapper Tupac Shakur.[3]
Assata Shakur | |
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Nome completo | Joanne Deborah Byron |
Nascimento | 16 de julho de 1947 (77 anos) Nova York |
Nacionalidade | Estadunidense |
Ocupação | Militante Escritora Poetisa |
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