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O Recurvirostra avosetta, comummente conhecido como alfaiate[1] [2], é uma ave limícola da família dos Caradriídeos. Os tons preto e branco da sua plumagem, em conjunto com o bico fortemente recurvado para cima, tornam a sua identificação bastante fácil.[3]
| Alfaiate | |||||||||||||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
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| Estado de conservação | |||||||||||||||
 Pouco preocupante | |||||||||||||||
| Classificação científica | |||||||||||||||
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| Nome binomial | |||||||||||||||
| Recurvirostra avosetta Linnaeus, 1758 | |||||||||||||||
| Distribuição geográfica | |||||||||||||||
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Dá ainda pelos seguintes nomes comuns: avoceta, sovela[4] (não confundir com a Xenus cinereus, ave que com ela partilha este nome), fura-joelhos[5], frade[6] (não confundir com a Oenanthe leucura, ave que com ela partilha este nome), serra-serra[7], serrador[8] e veludinho[6].
A espécie é monotípica, o que significa que não lhe são reconhecidas subespécies.[3]
Em Portugal existe uma pequena população nidificante de alfaiates no sotavento algarvio. Contudo, é no Inverno que os alfaiates se tornam mais comuns. Portugal acolhe vários milhares de alfaiates invernantes, o que confere a este país uma grande importância para a conservação desta espécie a nível europeu. [3]
Os dois locais mais importantes em termos de efectivo invernante são o estuário do Tejo e o estuário do Sado.[3]
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