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Alexandre Padilha
médico e político brasileiro; ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais do Brasil / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Alexandre Rocha Santos Padilha (São Paulo, 14 de setembro de 1971) é um médico e político brasileiro, filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT) e atualmente deputado federal por São Paulo e ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República.[1] Foi ministro das Relações Institucionais no final do segundo Governo Lula, de setembro de 2009 a dezembro de 2010, e ministro da Saúde no Governo Dilma Rousseff.[2] Voltou ao cargo de ministro das Relações Institucionais no início do terceiro Governo Lula, em 2023.
Alexandre Rocha Santos Padilha | |
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Alexandre Padilha | |
Padilha em 2023. | |
10.º Ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais do Brasil | |
Período | 1º de janeiro de 2023 até a atualidade |
Presidente | Luiz Inácio Lula da Silva |
Antecessor(a) | Pepe Vargas |
Deputado Federal por São Paulo | |
Período | 1º de fevereiro de 2019 até a atualidade (2 mandatos consecutivos) [nota 1] |
Secretário Municipal da Saúde de São Paulo | |
Período | 14 de agosto de 2015 até 31 de dezembro de 2016 |
Prefeito | Fernando Haddad |
Antecessor(a) | José de Filippi Júnior |
Sucessor(a) | Wilson Pollara |
42.º Ministro da Saúde do Brasil | |
Período | 1º de janeiro de 2011 até 2 de fevereiro de 2014 |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | José Gomes Temporão |
Sucessor(a) | Arthur Chioro |
5.º Ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais do Brasil | |
Período | 28 de setembro de 2009 até 31 de dezembro de 2010 |
Presidente | Luiz Inácio Lula da Silva |
Antecessor(a) | José Múcio Monteiro |
Sucessor(a) | Luiz Sérgio de Oliveira |
Dados pessoais | |
Nome completo | Alexandre Rocha Santos Padilha |
Nascimento | 14 de setembro de 1971 (52 anos) São Paulo, SP, Brasil |
Progenitores | Mãe: Macilea Rocha Santos Chaves Pai: Anivaldo Padilha |
Alma mater | Unicamp (Graduação) USP (Pós-graduação) |
Cônjuge | Thássia Alves (c.2012) |
Partido | PT (1988-presente) |
Profissão | médico |
Formado em Medicina pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), foi coordenador geral da Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina em 1990, coordenador do Diretório Central de Estudantes da Unicamp e membro do Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores (PT) de São Paulo entre 1991 e 1993. Foi membro da coordenação nacional das campanhas à presidência da República de Luiz Inácio Lula da Silva em 1989 e em 1994. Entre 2000 e 2004, foi coordenador de Projetos de Pesquisa, Vigilância e Assistência em Doenças Tropicais, no Pará, o programa da Organização Mundial de Saúde (OMS).[3] Por este motivo, teve Santarém como seu domicílio eleitoral até junho de 2013.[3]
Em 2004, durante o primeiro mandato do Governo Lula, assumiu o cargo de diretor de Saúde Indígena da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).[3] No ano seguinte, foi conduzido para a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) da Presidência da República, onde permaneceu até 2010, primeiro como assessor e depois como ministro.[3] Assumiu a pasta no fim de setembro de 2009, após José Múcio Monteiro ser indicado pelo então presidente Lula à vaga aberta no Tribunal de Contas da União (TCU).
Nas eleições de 2014, foi candidato a governador do estado de São Paulo, tendo sido derrotado e chegando em terceiro lugar.[4] Foi secretário municipal da saúde de São Paulo de 2015 a 2017 na gestão de Fernando Haddad.[5] Em 2018, concorreu nas eleições ao cargo de deputado federal e foi eleito para a legislatura de 2019-2022 com 87.576 votos. [6]