Abdalla Hamdok
político sudanês, ex-primeiro-ministro do Sudão / De Wikipedia, a enciclopédia encyclopedia
Abdalla Hamdok Al-Kinani (1 de janeiro de 1956) é um político e administrador público sudanês que serviu como primeiro-ministro do Sudão de novembro de 2021 até janeiro de 2022. Antes de sua nomeação, Hamdok atuou em vários cargos administrativos nacionais e internacionais. De novembro de 2011 a outubro de 2018, ele foi Secretário Executivo Adjunto da Comissão Econômica das Nações Unidas para a África (UNECA). A equipe da UNECA descreveu Hamdok como "um diplomata, um homem humilde e uma mente brilhante e disciplinada". Em agosto de 2019, Hamdok foi considerado provável candidato a primeiro-ministro do Sudão para a transição sudanesa para a democracia em 2019.[1][2][3]
Abdalla Hamdok | |
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Abdalla Hamdok | |
15º primeiro-ministro do Sudão | |
Período | 21 de novembro de 2021– 2 de janeiro de 2022 |
Presidente | Abdel Fattah al-Burhan |
Antecessor(a) | Vago |
Período | 21 de agosto de 2019– 25 de outubro de 2021 |
Liderança | Conselho Soberano |
Antecessor(a) | Mohamed Tahir Ayala |
Sucessor(a) | Vago |
Secretário Executivo Adjunto da Comissão Econômica das Nações Unidas para a África | |
Período | Novembro de 2011– 30 de outubro de 2018 |
Secretaria Executiva | Vera Songwe |
Dados pessoais | |
Nascimento | 1 de janeiro de 1956 (68 anos) Al-Dibaibat, Kordofan, Sudão |
Nacionalidade | sudanês |
Alma mater | Universidade de Cartum Universidade de Manchester |
Esposa | Muna Abdalla |
Partido | Independente |
Profissão | Político |
Após a transferência de poder do Conselho Militar de Transição para o Conselho de Soberania do Sudão, o Conselho de Soberania nomeou Abdalla Hamdok como primeiro-ministro durante o período de transição. Ele assumiu em 21 de agosto de 2019.[1] Em 25 de outubro de 2021, Hamdok foi destituído do governo de transição por um golpe militar.[4] Em 21 de novembro de 2021, todos os presos políticos foram libertados e Abdalla Hamdok foi reintegrado como primeiro-ministro como parte de um acordo com os partidos políticos civis. No entanto, em 2 de janeiro de 2022, renunciou em meio a crise ocasionada pelo golpe militar.