1º de Maio Esporte Clube
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O 1º de Maio Esporte Clube é um clube de futebol brasileiro, sediado no município de Petrolina, no estado de Pernambuco. Foi o primeiro clube petrolinense a se profissionalizar e filiar-se à Federação Pernambucana de Futebol.
Nome | 1º de Maio Esporte Clube | ||
Alcunhas | Azulino de Atrás da Banca Ararinha do Sertão | ||
Torcedor(a)/Adepto(a) | Azulinos de Atrás da Banca | ||
Mascote | Arara-Azul | ||
Principal rival | Petrolina Palmeiras | ||
Fundação | 23 de fevereiro de 1983 (41 anos) | ||
Estádio | Paulo Coelho | ||
Capacidade | 5.000 lugares | ||
Localização | Petrolina, PE | ||
Presidente | Josué Nascimento | ||
Treinador(a) | Jonilson Veloso[1] | ||
Patrocinador(a) | Prefeitura de Petrolina | ||
Material (d)esportivo | Sertão | ||
Competição | Pernambucano - Série A2 | ||
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Fundado em 23 de março de 1985, o 1º de Maio é uma das equipes mais importantes do Petrolina, tem como cores o azul e o branco e o tem como mascote a Anodorhynchus, conhecida como Arara-azul ou Arara-azul-grande. Participou da segunda divisão profissional, a A2 em 1996, ano em que a equipe viria a conquistar o vice-campeonato e o acesso para a primeira divisão do estadual. Em 1997 o 1º de Maio conseguiu alcançar o seu objetivo na Série A1 do Pernambucano, que era não ser rebaixado. No ano seguinte a equipe não teve o mesmo desempenho, voltando à divisão inferior do futebol estadual. Entre 1998 e 2001, o time sempre esteve próximo do regresso à elite, o que só ocorreu em 2002. Sem apoio financeiro, a equipe seria rebaixada logo em 2003.
Devido a varias complicações de estrutura e financeira, o clube participou pela última vez da segunda divisão em 2010, amargando a 10.ª colocação na primeira fase da competição, com isso, passou a optar pelo licenciamento. Em 2017, com investimento e após sete anos afastado de competições oficiais, a cidade de Petrolina quase voltou a ter dois representantes na edição da Série A2 2017 ao lado do Petrolina Social Futebol Clube, mas devido a problemas na entrega dos laudos do Estádio Paulo de Souza Coelho, a Federação Pernambucana de Futebol, e a proibição da CBF de que equipes mandem seus jogos em outros estados, não foi possível as equipes voltarem a disputar a segunda divisão pernambucana.[2]