Parque das Nações Indígenas
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O Parque das Nações Indígenas é um parque urbano na cidade de Campo Grande, Brasil. Possui área de 1.163.876,98 m²[1] e oferece infra-estrutura de lazer e esporte às margens de um lago formado pelas águas da nascente do córrego Prosa. Dispõe de quadras de esportes, pista de skate, patins e bicicleta, sanitários, pista para caminhada de quatro mil metros inteiramente asfaltada, além de cinco parquinhos infantis próximos às entradas, sendo um deles um parque infantil adaptado para crianças com deficiência.[2] Nas entradas do parque pequenas lanchonetes servem aos visitantes água de coco, suco, água mineral, pipoca e lanches. O parque tem policiamento e é vigiado todas horas do dia por câmeras da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul.[3]
Parque das Nações Indígenas | |
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VA Pq das Nações Indígenas | |
Localização | Parque dos Poderes, Campo Grande |
Tipo | Público |
Área | 1.163.876,98 m² |
Inauguração | 10 de agosto de 1993 (30 anos) |
Administração | Imasul |
Nº de visitas anuais | 2 mil pessoas/dia |
Coordenadas | 20°27'8"S 54°34'26"W |
O parque dispõe de local para apresentações culturais e tem como estruturas arquitetônicas principais a Concha Acústica Helena Meirelles, o Museu das Culturas Dom Bosco, o Museu de Arte Contemporânea, e o Monumento ao Índio ou Monumento à Zarabatana, construção em homenagem às culturas indígenas localizada próxima ao centro do parque. Cerca de 70% de sua vegetação é formada por gramas e árvores ornamentais originárias do seu projeto de paisagismo. Uma grande quantidade de espécies de árvores são preservadas, como por exemplo o jenipapo, a mangueira e a aroeira. O córrego Prosa, que nasce no Parque dos Poderes, corta toda a extensão do parque até formar um lago que possui uma pequena ilha e, no lado oposto, píers de observação .[4] As pistas de caminhada acompanham o entorno do lago e cruzam as águas do córrego Prosa, deixando a atividade física mais agradável, especialmente nas épocas mais secas do ano. O parque tem seis entradas diferentes. Cada uma leva o nome das nações indígenas que ocupavam ou ocupam o território de Mato Grosso do Sul, tais como a guarany, kaiowá, nhandevas, kadiwéu, terenas e ofaiés.
Em 2011 foi realizada licitação para construir um gigantesco aquário de água doce para exposição de peixes encontrados no Pantanal, incluindo um complexo turístico com restaurantes, sanitários, áreas de descanso, etc. A obra só foi encerrada em 2022, quando o Bioparque Pantanal foi aberto ao público de forma gradativa [5].