A Obra Consumada é uma doutrina do cristianismo pentecostal que coloca a santificação no mesmo momento que a conversão, após ser convertido o cristão progressivamente cresce na graça. Isto é contrário à doutrina da perfeição cristã que coloca toda a santificação numa definitiva "segunda obra" da graça a qual é um pré-requisito necessário para receber o batismo no Espírito Santo.[1] O termo obra consumada surge do aforismo "Essa é uma obra consumada no Calvário", referente tanto a salvação quanto a santificação.
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A doutrina surgiu como uma das "novas questões" nos primeiros avivamentos pentecostais nos Estados Unidos. Um de seus pioneiros e articuladores teológicos foi William Howard Durham. A disputa em torno dela foi chamada "A Controvérsia da Obra Consumada" que dividiu o movimento pentecostal em orientações doutrinárias wesleyana e não wesleyana.[2]