grupo de empresas que fabricam produtos industrializados semelhantes e em larga escala Da Wikiquote, o compêndio de citações livre
Indústria é uma atividade econômica que surgiu na Primeira Revolução Industrial, no fim do século XVIII e início do século XIX, na Inglaterra, e que tem por finalidade transformar matéria-prima em produtos comercializáveis, utilizando para isto força humana, máquinas e energia.
"Proibir um grande povo, porém, de fazer tudo o que pode com cada parte de sua produção ou de empregar seu capital e indústria do modo que julgar mais vantajoso para si mesmo é uma violação manifesta dos mais sagrados direitos da humanidade."
- Adam Smith; Uma Investigação Sobre a Natureza e a Causa da Riqueza das Nações
"O controle fora do trabalho significa transformar as pessoas em autômatos em todos os aspectos de suas vidas, induzindo uma 'filosofia de futilidade' que as orienta para 'as coisas superficiais da vida como o consumo de moda'. As pessoas que dirigem o sistema devem fazê-lo sem qualquer interferência da massa da população, que nada tem a fazer na arena pública. Dessa idéia surgiram enormes indústrias, desde a publicidade até as universidades, todas conscientemente dedicadas à convicção de que é preciso controlar as atitudes e opiniões, porque de outra forma o povo será muito perigoso".
- Ambições imperiais: o mundo pós-11/9 / Noam Chomsky; em entrevista a David Barsamian
"Eu prefiro ver as finanças menos arrogantes e indústria com mais capacidade."
- I would rather see finance less proud and industry more content.
"é que nos apresentavam o progresso como divindade irrisória. Progresso do comércio e da indústria; das belas-artes, principalmente, que estupidez! Progresso do conhecimento, sim, sem dúvida. Mas o que importa é o progresso do próprio Homem."
- "Os frutos da Terra" - página 203, André Gide; tradução de Sérgio Milliet - Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982 - 214 páginas
"Mas há aqueles que matam: matam por desporto, por divertimento, matam para obter lucro – por exemplo, a indústria da carne. São os mesmos que destroem a Terra, espalham gases venenosos, poluem o ar, as águas, e poluem-se uns aos outros. É o que estamos a fazer à Terra e a nós próprios. Viver sem causar sofrimento ou morte a outros significa não matar um ser humano nem qualquer animal, por desporto ou para sustento."
- And there are those who kill, kill for sport, kill for amusement, kill for profit - the whole meat industry. Right? Destroy the earth, to dump poisonous gas, you know all that is happening in this country, pollute the air, the waters, and pollute each other. This is what we are doing to the earth and to ourselves.
And the questioner asks: can we live on this earth with its great beauty and not bring suffering to others or death. It is a very, very serious question. To live a life without causing suffering to others, or causing death to others, that means not killing a human being, not killing any animal for sport, for your food.
"Industrializar aceleradamente o país; transferir do exterior para nosso território as bases do desenvolvimento autônomo; fazer da indústria manufatureira o centro dinâmico das atividades econômicas nacionais - isso resumiria o meu propósito, a minha opção."
- Juscelino Kubitschek, citado em MAYRINK, Geraldo. Juscelino. in: Grandes Líderes - Nova Cultural
- Néstor Kirchnerentão presidente argentino, em entrevista sobre as conversas que teve com o então presidente brasileiro Lula; citado em Revista Veja, 18.05.05.
"Nunca houve, e é muito provável que nunca venha a existir, uma história brasileira de sucesso empresarial comparável à do conde Francisco Matarazzo. Um dos fundadores da indústria brasileira e exemplo máximo da contribuição dos imigrantes italianos para a riqueza de São Paulo, ele ficou na memória coletiva como uma mistura de realidade e lenda".
- Francisco Matarazzo citado em "Pioneiro e Empreeendedores", V.1: A Saga do Desenvolvimento no Brasil - Página 85, Jacques Marcovitch - EdUSP, 2006, ISBN 8531409802, 9788531409806 - 320 páginas
- Camille Paglia; Entrevista para a Folha de S.Paulo - 27.3.06
"Não é da abertura de canais e estradas, do acréscimo das exportações, do fomento da indústria, que depende a felicidade futura do povo: é da educação. Ilustre-se, civilize-se, aprenda a conhecer o que lhe convém, renasça nele a boa moral, e a antiga virtude portuguesa, que depois será o próprio povo quem, sem socorro do governo, e até apesar do governo se preciso for, abrirá canais e estradas, melhorará a agricultura, aumentará o comércio, aperfeiçoará a indústria".
"A convergênciadas mídias é mais do que apenas uma mudança tecnológica. A convergência altera a relação entre tecnologias existentes, indústrias, mercados, gêneros e públicos. A convergência altera a lógica pela qual a indústria midiática opera e pela qual os consumidores processam a notícia e o entretenimento. Lembrem-se disto: a convergência refere-se a um processo, não a um ponto final."
- Cultura da Convergência, Henry Jenkyins, Editora Aleph , página 43.
"Riqueza só pode ser acumulada pelos lucros da indústria e a poupança da frugalidade."
- Wealth can only be accumulated by the earnings of industry and the savings of frugality.
"As câmeras de televisão são sempre como intrusos, sempre afirmando que tudo na vida - até mesmo um velório - não passa de matéria bruta, filme a ser processado pela indústria do entretenimento que serve a todos nós".
- "Glenn Gould: uma vida e variações" - página 15, Otto Friedrich, tradução de Ana Lagôa, Editora Record, 2000, ISBN 8501047058, 9788501047052, 445 páginas
“Para mim, a obra de Ford foi um guião. Sempre que fazia alguma coisa na indústria, pensava nele.”
“[...] E então, em uma das revoluções de maior alcance na indústria da mídia desde o advento da própria televisão, a Apple torna telas portáteis onipresentes.”
- Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 95
"O álcool e uma dieta pobre também são grandes assassinos. Deve o governo regular o que vai à nossa mesa? A perseguição à indústria do fumo pode parecer justa, mas pode também ser o começo do fim para a liberdade."
"Achei naturalíssimos os palavrões todos e as cenas de nu e de violência, pois o filme só funcionaria se fosse mesmo direcionado para seu público-alvo, adulto. Acho engraçado que, com “Gotham” na minha vida e as séries de ficção científica que fiz antes, as pessoas partem do princípio que esse é o meu nicho em Hollywood. Exatamente como o Ryan (Reynolds), não sou fã ardorosa de filmes de super-heróis e de fantasia. Amaria fazer uma comédia romântica, por exemplo. Mas a indústria cultural americana é como Las Vegas, você precisa jogar os dados: talento, sorte, um bom projeto cair em suas mãos, você estar disponível... E ver o que acontece."
- Morena Baccarin como citada por Eduardo Graça, especial para o GLOBO, 09/02/2016 - 06:00
"O aumento do grau de monopólio causados pela expansão das grandes empresas leva para as indústrias em que predominam absorver uma parcela maior da renda total e outras indústrias uma parte menor, ou seja, o rendimento é redistribuído das pequenas empresas para as grandes "
- Michał Kalecki; fonte: Teoria da dinâmica econômica, 1954.
"A pessoa que eu amo nunca usaria pele de animais. Pele me faz pensar em mulheres rasas, que não têm consciência. A indústria de peles pertence a uma época em quem as pessoas eram inacreditavelmente egoístas. Se você fosse uma espécie de chefe de organização tribal e não existisse uma loja de departamentos, 350 anos atrás, eu entenderia. Mas hoje em dia temos fibras sintéticas e usar peles não é mais uma necessidade. O elitismo das peles me deixa com vontade de vomitar."
- The person I love would never wear fur. Fur just makes me think of shallow women who have no conscience. The fur industry belongs to a time when people were selfish beyond belief. If you were some ancient tribal cheiftain, and there was not a department store nearby 350 years ago, I'd understand. But now, we have synthetic fibers,and it's not necessary. The elitism of fur makes me wanna puke
Dez Razões Para a Prostituição Não Ser Legalizada e uma Resposta Legal à Demanda por Prostituição:
1. A legalização/descriminalização da prostituição é um presente aos proxenetas, traficantes e à indústria do sexo.
2. A legalização/descriminalização da prostituição e a indústria do sexo promovem o tráfico sexual.
3. A legalização/descriminalização da prostituição não controla a indústria do sexo. Ela a expande.
4. A legalização/descriminalização da prostituição aumenta a prostituição clandestina, oculta, ilegal e de rua.
5. A legalização da prostituição e a descriminalização da indústria do sexo aumentam a prostituição infantil.
6. A legalização/descriminalização da prostituição não protege as mulheres na prostituição.
7. A legalização/descriminalização da prostituição aumenta a demanda por prostituição. Ela impulsiona a motivação dos homens em comprar mulheres por sexo em uma escala muito mais ampla e permissiva de definições socialmente aceitáveis.
8. A legalização/descriminalização da prostituição não promove a saúde das mulheres.
9. A legalização/descriminalização da prostituição não aumenta a escolha das mulheres.
10. Mulheres no sistema da prostituição não querem a indústria do sexo legalizada ou descriminalizada.
- Janice G. Raymond, «Ten reasons for not legalizing prostitution and a legal response to the demand for prostitution», in: Farley, Melissa, Prostitution, trafficking and traumatic stress, (2004) Binghampton: Haworth Press.
"A gente ainda precisa entender como vai ser no sentido de direitos autorais, na remuneração disso tudo. Os artistas não sabem e a indústria ainda está entendendo a monetização desse novo jeito de curtir música."
"As indústrias e mídias inumanas são as grandes vilãs do presente século. Elas estão sufocando a verdadeira]] identidade brasileira, junto com suas autênticas manifestações populares".
- Alexandre Ribeiro em entrevista ao jornal OESTE NOTICIAS de SP, em 2006.
"Porque música quando é emitida de um jeito particular, pode se tornar um mero produto da indústria. E na minha cabeça, música é maior e mais antigo que qualquer tipo de indústria. Então, por que temos que jogar de acordo com as regras da indústria?"
- Ian MacKaye; Entrevista por Sávio Vilela em 30/03/2007 para a Folha de São Paulo.
"Cheguei a um ponto da minha carreira que já não dou ouvidos ao que os outros pensam de mim. Tenho sobrevivido à indústria procurando fazer escolhas que respeitem minhas idéias. Continuo acreditando que podemos fazer diferença nesse mundo. Faço o que está ao meu alcance e não me importo com o que dizem os cínicos ou os puxa-sacos."
- Susan Sarandon; Entrevista para a Folha de S.Paulo, 31.3.2006
"Uma das melhores coisas de ter 50 anos, nessa indústria, é ter a certeza de que mulheres da minha idade nunca serão convidadas para um papel nesses filmes de ação cheios de testosterona, machões e cabeças-de-vento."