Maxime Weygand (21 de janeiro 1867 - 28 de janeiro de 1965) foi um comandante militar francês na Primeira Guerra Mundial e a Segunda Guerra Mundial.[1]
Maxime Weygand | |
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Nascimento | 21 de janeiro de 1867 Bruxelas |
Morte | 28 de janeiro de 1965 (98 anos) Paris |
Sepultamento | Morlaix |
Cidadania | França, Bélgica |
Cônjuge | Renée Weygand |
Filho(a)(s) | Jacques Weygand |
Alma mater |
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Ocupação | militar, político |
Distinções |
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Lealdade | Terceira República Francesa, França de Vichy |
Comando | 5th Hussar Regiment |
Religião | catolicismo |
Assinatura | |
Carreira
Weygand serviu principalmente como um oficial no staff de Ferdinand Foch na Primeira Guerra Mundial. Ele lutou contra os alemães durante a invasão da França em 1940, mas depois se rendeu e parcialmente colaborou com os alemães como parte do regime de Vichy antes de ser preso pelos alemães por não colaborar totalmente com eles.
Ele foi condecorado com a Grã-oficial da Ordem Nacional da Legião de Honra em 1920 pela sua colaboração nos preparativos da Batalha de Varsóvia[2] e no mesmo ano pela Ordem Virtuti Militari, a mais alta condecoração militar polonesa.
Foi preso pelos alemães e libertado na Batalha pelo Castelo Itter.
Referências
- Generals.dk (ed.). «Maxime Weygand». Consultado em 12 de julho de 2015
- Norman Davies (30 de abril de 2011). White Eagle, Red Star: The Polish-Soviet War 1919-20. [S.l.]: Random House. p. 222. ISBN 978-1-4464-6686-5
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