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futebolista brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Vinícius Soares Eutrópio (Mutum, 27 de junho de 1966) é um treinador e ex-futebolista brasileiro que atuava como volante. Atualmente comanda a Seleção de Brunei.[1]
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Vinícius Soares Eutrópio | |
Data de nasc. | 27 de junho de 1966 (58 anos) | |
Local de nasc. | Mutum, Minas Gerais, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Brunei | |
Posição | ex-volante | |
Função | treinador | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1985–1989 1989–1990 1990–1992 1993 1993–1994 1994 1995 1996 1996–1998 1999–2000 2000 |
América Mineiro Criciúma União São João Mineiros Inter de Limeira Caxias Catanduvense Juventus de Jaraguá Figueirense Tubarão FC Náutico |
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Times/clubes que treinou | ||
2009 2010 2010–2012 2012 2012 2012–2013 2013 2013–2014 2014–2015 2015 2016 2016 2017 2017 2017–2018 2019 2019 2020–2021 2021 2022 2022–2023 2023–2024 2024– |
Ituano Grêmio Barueri Estoril Praia Grêmio Barueri Duque de Caxias América Mineiro ASA Figueirense Al Ittihad Kalba Chapecoense Ponte Preta Figueirense Santa Cruz Chapecoense Bolívar Guarani Figueirense Joinville Paysandu Londrina Confiança Tacuary Brunei |
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Última atualização: 11 de outubro de 2024 |
Vinícius Eutrópio foi um volante de personalidade e muito habilidoso que jogou pelo Figueirense nos anos de 1996 à 1998. Fez história como um dos mais aguerridos volantes do Furacão.
Em 1996, Vinícius foi um dos principais destaques do time do Figueirense campeão da Copa Santa Catarina. Foi jogador de futebol durante 16 anos. Encerrou a carreira de atleta quando era capitão do Naútico, aos 33 anos. Logo em seguida, foi convidado a trabalhar como auxiliar do então técnico Arthur Neto na equipe pernambucana, e não parou mais por aí na sua nova função.
Começou no Ituano, saindo para fazer parte da comissão técnica de Carlos Alberto Parreira pelo Fluminense, após bons resultados pelo antigo clube. Chegou a ser efetivado como treinador do Tricolor das Laranjeiras logo após a demissão de Parreira, mas não conseguiu ir bem e foi dispensado alguns jogos depois.
Voltou a trabalhar apenas em 2010, assumindo o Grêmio Prudente, que chegou em 3º lugar no Campeonato Paulista. Acabou sendo demitido no dia 7 de março, após um empate contra o Oeste, pela 13ª rodada do Paulistão.[2] Eutrópio também participou da Copa do Mundo realizada na África do Sul, mas como auxiliar da Seleção Sul-Africana, então comandada pelo técnico Carlos Alberto Parreira.[3]
Depois de assumir o Estoril no dia 14 de julho de 2010,[4] Eutrópio ficou 16 meses como treinador principal do clube português, sendo 5º colocado na Taça da Liga de 2010–11. Campeão da Liga Centenária na temporada 2010–11, iniciou a campanha do título da Liga Oragina de 2011–12.[5]
Acertou seu retorno ao Barueri em abril de 2012.[6] No time paulista fez uma campanha ruim, com um empate e três derrotas. Num momento de dificuldade e na lanterna da Série B, o Grêmio Barueri acabou demitindo Eutrópio em junho, acertando em seguida com Mauro Fernandes.[7]
Em agosto de 2012, Eutrópio assumiu o Duque de Caxias,[8] e levou a equipe às quartas-de-final do Campeonato Brasileiro da Série C e em seguida o América Mineiro.[9]
No início de 2013, teve uma passagem "relâmpago" pelo ASA, comandando a equipe em apenas cinco jogos e sendo demitido em abril.[10]
Ainda em 2013, assumiu o comando do Figueirense no dia 19 de agosto, clube pelo qual atuou como jogador.[11] Eutrópio fez um bom trabalho na equipe, conquistando o acesso à elite do futebol.
Em 2014 sangrou-se campeão catarinense e escolhido o melhor treinador do estado de Santa Catarina. No entanto, foi demitido do Figueira no dia 30 de abril, sem motivo aparente.[12]
Em 2015 foi contratado pela Chapecoense.[13] Foi demitido da equipe em 14 de setembro após uma sequência de seis jogos sem vencer no Campeonato Brasileiro.[14] Comandou a equipe por 49 jogos. No período de nove meses, ele acumulou 21 vitórias, 12 empates e 16 derrotas. Portanto, aproveitamento de 51%.[14]
Em dezembro de 2015 foi contratado pela Ponte Preta para comandar a equipe no Paulistão 2016,[15] mas foi demitido após quatro jogos sem vitória.[16]
Acertou seu retorno ao Figueirense no dia 19 de fevereiro de 2016, assinando até o restante da temporada.[17] Porém, após uma sequência de maus resultados, foi demitido do clube no dia 11 de julho.[18]
No dia 14 de dezembro de 2016, acertou com o Santa Cruz para comandar o Tricolor na temporada 2017.[19] No entanto, após três vitórias e três derrotas na Série B, foi demitido em 10 de junho.[20] Ao todo foram 32 jogos, com 16 vitórias, sete empates e nove derrotas.[20]
Em janeiro de 2018 foi contratado pelo Bolívar, assumindo a equipe na disputa da Libertadores.
Teve a sua contratação anunciada pelo Figueirense em julho de 2019, chegando para substituir Hemerson Maria.[21] No entanto, após uma campanha ruim na Série B, sem nenhuma vitória em oito jogos, o treinador deixou o clube em setembro.[22]
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