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O trinta-réis-antártico (Sterna vittata) é uma ave da família Laridae, migratória, que habita as regiões antárticas.
| Trinta-réis-antártico | |||||||||||||||
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| Estado de conservação | |||||||||||||||
 Pouco preocupante [1] | |||||||||||||||
| Classificação científica | |||||||||||||||
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| Nome binomial | |||||||||||||||
| Sterna vittata (Gmelin, 1789) | |||||||||||||||
| Distribuição geográfica | |||||||||||||||
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| Subespécies | |||||||||||||||
O trinta-réis-antártico possui uma penugem preta na cabeça - como um chapéu - além de longas bandeirolas na cauda. O comprimento de uma ave adulta pode chegar a 40 centímetros, com uma envergadura (comprimento das asas) de até 80 centímetros.
O trinta-réis-antártico alimenta-se no mar, principalmente de peixes pequenos - como o arenque antártico - e crustáceos. O acasalamento dessa espécie acontece bastante cedo: em novembro, as fêmeas colocam até 3 ovos cada uma, em ninhos bastante camuflados - para dispersar a atenção das gaivotas predadoras. Apenas 23 dias depois, termina a incubação e os filhotes nascem, sendo criados pelas mães até o mês de fevereiro.
A partir de abril, acontece a migração do trinta-réis-antártico para a África do Sul. O mês de agosto é o pico do movimento migratório, pois já no começo de setembro e outubro, as aves começam a retornar para seu habitat natural. Os poucos que restam, permanecem para os meses de verão.
Atualmente, calcula-se que a população mundial de trinta-réis-antártico esteja em aproximadamente 45 mil pares.
São reconhecidas seis subespécies:[2]
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