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The 40 Year-Old Virgin

filme de 2005 dirigido por Judd Apatow Da Wikipédia, a enciclopédia livre

The 40 Year-Old Virgin
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The 40 Year-Old Virgin (bra: O Virgem de 40 Anos[2]; prt: Virgem aos 40 Anos[3]) é um filme de comédia romântica estadunidense de 2005 escrito, produzido e dirigido por Judd Apatow. É protagonizado por Steve Carell como Andy, um virgem de 40 anos que é funcionário de uma loja de eletrônicos. Paul Rudd, Romany Malco e Seth Rogen interpretam seus colegas de trabalho que decidem ajudá-lo a perder a virgindade. Catherine Keener é o interesse amoroso de Andy, Trish.

Factos rápidos
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O roteiro foi escrito por Steve Carell, embora apresente uma grande quantidade de diálogos improvisados.[4] O filme foi lançado nos cinemas na América do Norte em 19 de agosto de 2005 e em região 1 de DVD em 13 de dezembro de 2005.

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Enredo

Andy Stitzer é um virgem de 40 anos de idade. Ele mora sozinho, joga videojogos e trabalha em uma loja de eletrônicos.

Quando um amigo dele sai de um jogo de pôquer, seus colegas de trabalho convidam Andy para se juntar a eles. No jogo, quando a conversa se volta para façanhas sexuais do passado, Andy desesperadamente fala sobre uma história inventada. No entanto, quando ele compara a sensação do peito de uma mulher com um "saco de areia", ele é forçado a admitir a sua virgindade. Sentindo pena dele, o grupo resolve ajudar Andy a perder sua virgindade.

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Elenco

Mais informação Personagem, Ator / Atriz ...
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Produção

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Perspectiva

O filme é baseado em uma esquete que Carell criou enquanto atuava com a trupe de comédia de improvisação The Second City. Carell fez muitas versões da esquete, experimentando diferentes cenários nos quais um homem de 40 anos de idade está escondendo um "grande segredo".[5][6] Apatow teve dificuldade em pensar no final do filme. Garry Shandling sugeriu que era importante mostrar que Andy estava com uma vida sexual melhor porque estava apaixonado e, em vez de mostrar diretamente o sexo, eles decidiram que Andy tivesse um número musical.[7][8] Apatow começou a escolher o elenco do filme no início do processo de desenvolvimento e não tendo preconceitos sobre os amigos e funcionários da loja, foi capaz de adaptar o roteiro aos pontos fortes dos atores.[9] Catherine Keener foi a primeira escolha para a protagonista feminina.[9][10]

A produção começou em 17 de janeiro de 2005,[11] e terminou em 1 de abril de 2005. A produção do filme chegou a ser interrompida pela Universal Pictures após a primeira semana devido a preocupações de que a aparência física do personagem de Carell se assemelhava a de um serial killer e que as primeiras filmagens não eram engraçadas.[12] Paul Rudd foi criticado por estar acima do peso e o estúdio não gostou de como Apatow estava "tratando o filme como uma produção independente".[13][14] A Universal também se recusou a permitir que Apatow escalasse Jason Segel para o filme.[15]

A cena da depilação no peito de Andy foi feita de verdade, com cinco câmeras configuradas para capturar o momento.[16][17] A produção utilizou mais de um milhão de pés de filme, com o tal marco alcançado no último dia de filmagem e premiado com champanhe grátis oferecido pela Technicolor.[18] Usando a conversão de 90 pés de filme por minuto, isso significa que a taxa de filmagem do filme é de 96:1 (96 pés de tiro para cada pé usado no lançamento após a edição) para a versão nos cinemas (84: 1 para a versão sem classificação).

A American Humane Association reteve o aviso "nenhum animal foi prejudicado" devido à morte acidental de vários peixes tropicais usados ​​no filme.[19][20]

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Recepção

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Perspectiva

Bilheteria

O filme foi um sucesso de verão e estreou na liderança das bilheterias estadunidenses, arrecadando US$ 21,422,815 durante sua semana de estreia, permanecendo no primeiro lugar na semana seguinte. O filme arrecadou um total de US$ 109,449,237 no mercado interno, e US$ 67,929,408 no exterior, totalizando uma arrecadação geral de US$ 177,378,645. O filme foi o 25º em bruto global e 19º nos Estados Unidos naquele ano.[1]

Resposta da crítica

The 40 Year-Old Virgin foi recebido com críticas positivas. O site agregador de criticas Rotten Tomatoes deu-lhe uma classificação de 85% com base em comentários de 160 críticos, sendo a comédia lançada em 2005 com mais resenhas positivas no site.[21][22] No Metacritic, o filme marcou uma classificação de 73/100 com base em comentários de 35 críticos, indicando opiniões "geralmente positivas".[23]

O programa de TV estadunidense Ebert and Roeper deu ao filme uma classificação de "dois polegares para cima". Roger Ebert disse: "Eu fiquei surpreso com o quão engraçado, o quão doce e o quão sábio o filme realmente é" e "quanto mais você pensar sobre isso, melhor fica The 40 Year-Old Virgin".[24] A dupla deu pequenas críticas, com Ebert descrevendo "a forma como ela (Catherine Keener como Trish) simpatiza com Andy", como "quase doce demais para ser engraçado", e Richard Roeper dizendo que o filme era muito longo, e às vezes extremamente frustrante.[24] Depois Roeper escolheu o filme como o décimo melhor de 2005.[25] Owen Gleiberman de Entertainment Weekly deu ao filme um A-, dizendo que Carell "desempenha ele [Andy] da forma mais engraçada e mais surpreendente possível: como um ser humano crível". Manohla Dargis, do The New York Times chamou o filme de "comédia encantadora", observando que Carell transmite uma "enorme simpatia" e um "alcance como ator", que era "fundamental para que este filme funcione tão bem como ele faz".[26]

O filme foi criticado por Harry Forbes de Catholic News Service por promover "a falsa premissa de que há algo intrinsecamente errado com um homem solteiro ser sexualmente inexperiente",[27] e pelo colunista conservador Cal Thomas por não ser uma "homenagem ao autocontrole ou pureza".[28]

Em dezembro de 2005, o filme foi escolhido pelo American Film Institute como um dos dez melhores filmes do ano, sendo o único filme de comédia a constar no Top 10.

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Referências

  1. «O Virgem de 40 Anos». Brasil: AdoroCinema. Consultado em 15 de agosto de 2019
  2. «Virgem aos 40 Anos». Portugal: DVDPT. Consultado em 15 de agosto de 2019
  3. Casting, Project (3 de abril de 2013). «The 40-Year-Old Virgin Movie Script». Project Casting (em inglês). Consultado em 19 de junho de 2021
  4. «The 40-Year Old Virgin Production Notes». 2005 Movie Releases. Universal Pictures
  5. Pincus-Roth, Zachary (2 de fevereiro de 2006). «Judd Apatow and Steve Carell, 'The 40-Year-Old Virgin'». Variety
  6. Rodrick, Stephen (27 de maio de 2007). «Judd Apatow - Motion Pictures - Knocked Up - 40-Year-Old Virgin». The New York Times. Cópia arquivada em 13 de junho de 2017. You have to make us understand that Andy's sex is better than everybody else's sex in the movie — because he's in love.
  7. Evan Jacobs (13 de dezembro de 2005). «MovieWeb Gets Personal With 'The 40 Year Old Virgin' Director Judd Apatow». Movieweb. I think that there's no way that you could have a sequel. I think the deed has been done.
  8. «The 40-Year-Old Virgin(2005)Filming & Production». imdb.com. Consultado em 6 de julho de 2020
  9. Rodrick, Stephen (27 de maio de 2007). «Judd Apatow - Motion Pictures - Knocked Up - 40-Year-Old Virgin». The New York Times. Cópia arquivada em 13 de junho de 2017. Instead, he incorporated the first note into the film by having Andy's friends riff on his resemblance to a serial killer.
  10. Itzkoff, Dave (13 de abril de 2008). «Jason Segel of 'Forgetting Sarah Marshall' Is a Young Actor With Nothing to Hide». The New York Times. Mr. Apatow also sought Mr. Segel for a supporting role in "The 40-Year-Old Virgin" as a friend of the title character, portrayed by Steve Carell, but was refused by Universal Pictures.
  11. Rebecca Murray (18 de dezembro de 2005). «40 Year Old Virgin - Steve Carell Interview on 40 Year Old Virgin Movie». Arquivado do original em 18 de dezembro de 2005
  12. Roger Cormier (19 de agosto de 2015). «17 Things You Might Not Know About The 40-Year-Old Virgin». Mental Floss
  13. «The 40 Year Old Virgin Reviews». Metacritic. Consultado em 19 de março de 2014
  14. review on Ebert & Roeper Arquivado em 6 de janeiro de 2006, no Wayback Machine. in MP3 format
  15. «Ebert & Roeper, The Best of 2005». Consultado em 24 de julho de 2014. Arquivado do original em 14 de janeiro de 2006
  16. «Catholicnews.com». Consultado em 24 de julho de 2014. Arquivado do original em 5 de outubro de 2009
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