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desenvolvimento, gerenciamento e uso de sistemas de informação baseados em computador Da Wikipédia, a enciclopédia livre
A tecnologia da informação (abreviado TI) é um conjunto de recursos utilizados para criar, processar, armazenar, recuperar e trocar dados e informações;[1] um processo que faz parte das tecnologias da informação e comunicação (TIC).[2] Um sistema de tecnologia da informação (sistema de TI) é geralmente um sistema de informação, um sistema de comunicação ou, mais especificamente falando, um sistema computacional – incluindo todo o hardware, software e, equipamentos periféricos — operado por um grupo limitado de usuários de TI que faz o tratamento de dados (estatística, relatório e, decisão).
Embora os humanos estejam armazenando, recuperando, manipulando e comunicando informações desde que os primeiros sistemas de escrita foram desenvolvidos,[3] o termo tecnologia da informação em seu sentido moderno apareceu pela primeira vez em um artigo de 1958 publicado na Harvard Business Review como information technology; os autores Harold J. Leavitt e Thomas L. Whisler comentaram que "a nova tecnologia ainda não tem um único nome estabelecido. Vamos chamá-la de tecnologia da informação (TI)".[4] Sua definição consiste em três categorias: técnicas de processamento, aplicação de métodos matemático-estatísticos, tomada de decisão e, a simulação do pensamento de ordem superior por meio de programas de computador.[4]
O termo é comumente usado como sinônimo de computadores e redes de computadores, mas também abrange outras tecnologias de distribuição de informações, como televisão e telefones. Vários produtos ou serviços dentro de uma economia estão associados à tecnologia da informação, incluindo hardware de computador, software, eletrônicos, semicondutores, internet, equipamentos de telecomunicações e comércio eletrônico.[5][a]
Com base nas tecnologias de armazenamento e processamento empregadas, é possível distinguir quatro fases distintas do desenvolvimento da TI: pré-mecânica (3000 a.C.-1450 d.C.), mecânica (1450-1840), eletromecânica (1840-1940) e eletrônica (1940-presente).[3]
A tecnologia da informação também é um ramo da ciência da computação, que pode ser definida como o estudo geral do procedimento, estrutura e processamento de vários tipos de dados. À medida que esse campo continua a evoluir em todo o mundo, a prioridade e a importância gerais também aumentaram, e é aí que começamos a ver a introdução de cursos relacionados à ciência da computação na educação K-12.
A tecnologia da informação ajuda a empresa a fazer a gestão da informação eficaz.[7] De acordo com Jorge Luis Nicolas Audy, Gilberto Keller de Andrade e, Alexandre Cidral (em 2005) a Tecnologia da Informação (TI) de forma genérica é considerada como "o conjunto de recursos não-humanos empregados na coleta, armazenamento, processamento e distribuição da informação.”; "Que também envolve os métodos, as técnicas e, as ferramentas de planejamento, desenvolvimento e suporte dos processos informacionais."[7]
O desenvolvimento cada vez mais rápido de novas tecnologias de informação modificou também as bibliotecas e os centros de documentação (principais locais de armazenamento de informação), introduzindo novas formas de organização e acesso aos dados e obras armazenadas; reduziu custos e acelerou a produção dos jornais e possibilitou a formação instantânea de redes televisivas de âmbito mundial.[8]
Além disso, tal desenvolvimento facilitou e intensificou a comunicação pessoal e institucional, através de programas de processamento de texto, de formação de bancos de dados, de editoração eletrônica, bem como de tecnologias que permitem a transmissão de documentos, envio de mensagens e arquivos, assim como consultas a computadores remotos (via rede mundiais de computadores, como a Internet). A difusão das novas tecnologias de informação trouxe também impasse e problemas, relativos principalmente à privacidade dos indivíduos e ao seu direito à informação, pois os cidadãos geralmente não têm acesso a grande quantidade de informação sobre eles, coletadas por instituições particulares ou públicas.[carece de fontes]
As tecnologias da informação não incluem somente componentes de máquina. Existem tecnologias usadas para lidar com o ciclo da informação, como técnicas de classificação, que não requerem uso de máquinas apenas em um esquema. Esse esquema pode, também, ser incluído em software. As tecnologias de classificação e organização de informações existem desde que as bibliotecas começaram a ser formadas. Qualquer livro sobre organização de bibliotecas traz essas tecnologias.[carece de fontes]
Os maiores desenvolvedores mundiais desse tipo de tecnologia são Suécia, Finlândia, Suíça, Israel, Singapura, Países Baixos e os Estados Unidos. As empresas que fornecem este tipo de tecnologia são conhecidas como empresas de TI e nelas incluem-se nomes como por exemplo a Microsoft, LinkedIn, Cloudflare ou Xing. [9]. Segundo o Relatório Global de Tecnologia da Informação 2015-2016 do Fórum Econômico Mundial. O Brasil é o 72ª nesse ranking.[10]
Inicialmente, para que a incorporação da TI nas empresas seja bem sucedida, é importante que haja uma redefinição ou reestruturação dos sistemas produtivos e gerenciais, pois a realidade mercadológica vem sofrendo mudanças e passa a exigir estratégias, qualidade e diferenciação dos serviços e produtos através da sinergia do trabalho corporativo. As networks, por exemplo, são elementos essenciais ao processo de integração das atividades das organizações e como fonte potencial de competitividade, apresentam grande poder de armazenamento de dados. (DE MEDEIROS VALLE, 1996).
A introdução de SI/TI numa organização irá provocar um conjunto de alterações, nomeadamente em nível das relações da organização com o meio envolvente (analisadas em termos de eficácia) e em nível de impactos internos na organização (analisados através da eficiência).
As TI são um recurso valioso e provocam repercussões em todos os níveis de estrutura organizacional:
Assim, temos que os SI que permitem às organizações a oferta de produtos a preços mais baixos, que, aliados a um bom serviço e à boa relação com os clientes, resultam numa vantagem competitiva adicional, através de elementos de valor acrescentado cujo efeito será a fidelidade dos clientes.
A utilização de TI pode provocar, também, alterações nas condições competitivas de determinado mercado, em termos de alteração do equilíbrio dentro do setor de atividade, dissuasão e criação de barreiras à entrada de novos concorrentes. Os SI/TI permitem, ainda, desenvolver novos produtos/serviços aos clientes ou diferenciar os já existentes dos da concorrência e que atraem o cliente de forma preferencial em relação à concorrência.
A utilização de alta tecnologia vai permitir uma relação mais estreita e permanente entre empresa e fornecedores, na medida em que qualquer pedido/sugestão da parte da empresa é passível de ser atendido/testado pelos fornecedores. A tecnologia permitiu uma modificação na maneira de pensar e de agir dos produtores e consumidores.
As Tecnologias de Informação têm reconhecidamente impactos no nível interno das organizações: na estrutura orgânica e no papel de enquadramento/coordenação na organização; em nível psicossociológico e das relações pessoais; no subsistema de objetivos e valores das pessoas que trabalham nas organizações; bem como no subsistema tecnológico.
À medida que a tecnologia da informação (TI) vai sendo incorporada no sistema produtivo a estrutura e os processos organizacionais são alterados. Temos como exemplo a substituição do trabalho físico por máquinas e robôs e a automação de processos. Quando empenhada de modo holístico na organização, a Tecnologia da Informação pode ser efetiva, em função do aumento da capacidade de processamento de dados e elaboração de informações úteis à gestão estratégica. Outros aspectos podem ser considerados como potenciais resultados que a TI desperte nas organizações, como a grande velocidade nas comunicações internas e externas e feedbacks, aumento de produtividade, mediante eliminação de etapas ociosas, acompanhamento e controle de processos. (DE MEDEIROS VALLE, 1996).
A Tecnologia da Informação segue em avanço constante, mas ao mesmo tempo sua gestão no quesito segurança,[11] não acompanha o mesmo ritmo das políticas de segurança e não está ainda em um patamar que pode ser considerado eficiente. Com tantos recursos disponíveis e possibilidades quase ilimitadas, os gestores esquecem que agora sua empresa possui mais uma porta para o mundo, porta esta que, se aberta, pode dar a um indivíduo valiosas informações sobre sua organização.
A era tecnológica implica a gestão do conhecimento que é uma prática cíclica, onde sua aplicação consiste na criação, inovação e na funcionalidade de produtos e serviços.[12]
Conforme abordado por De Carvalho Neto (2017), a necessidade de conectividade e mobilidade advindas das transformações da Era da Informação vão sendo sanadas por certos tipos de equipamentos, como os dispositivos móveis, smartphones, notebooks e tablets por exemplo. Tais dispositivos estão sendo usados cada vez mais, principalmente pela acessibilidade e popularidade dessas novas tecnologias. Organizações atualmente fazem negócios de forma virtual, processam dados e produzem informações através de dispositivos móveis.
São inúmeras as vantagens advindas do uso de dispositivos móveis no ambiente empresarial, como a facilidade de acesso e divulgação de informações, redução de custos operacionais e aumento de produtividade. Além disso, tem-se uma grande capacidade de armazenamento e transporte de dados.
A tomada de decisões no sector público de saúde é extremamente dependente de uma informação eficaz e atempada. Todavia, segundo a OMS, na prática raramente os sistemas de informação de saúde funcionam sistematicamente pois são complexos, fragmentados e não respondem às necessidades. Todavia, estes são de extrema importância na manutenção dos direitos humanos, podendo documentar desigualdades de acesso aos cuidados. Da mesma forma, podem auxiliar a criação de uma plataforma de ação, fomentando o desenvolvimento sanitário de um tipo de população, social e economicamente desagregada, permitindo o seu acesso à informação.[13]
Com os avanços da TIC e sua difusão global, a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) surgiu a partir de uma convergência entre o setor de telecomunicações e recursos de informática, integrando hardwares, softwares e tecnologias de comunicação, que ao englobar um conjunto de métodos, possibilitam a criação dos sistemas de comunicação. Tais sistemas evoluíram ao longo dos anos e possibilitaram a interação e comunicação entre computadores, que passaram a lidar com uma imensurável escala de dados e informações. (DA SILVA ET. AL, 2008).
Conhecendo a evolução histórica da Tecnologia da Informação (TICs) podemos compreender o quanto essa ferramenta é necessária hoje nas empresas e perceber, por exemplo, como os sistemas atuais são modificados, desenvolvidos e aplicados.
O desenvolvimento da TI, segundo Keen (1996, p. XXV) pode ser dividida em quatro períodos distintos:
De acordo com Foina (2001), foi com o advento dos computadores nas empresas e organizações que as TICs surgiram . Antes, o processo de tratamento das informações eram em formatos de memorandos, planilhas e tabulações, todas datilografadas e distribuídas por meio de malotes aos funcionários.
Analisando os avanços da TI vemos o quanto esse instrumento de tomada de decisão é importante no mundo dos negócios, nas empresas e na própria tecnologia.
Em 1960 os computadores começaram a se tornar importantes para as grandes e médias empresas, mas eram limitadíssimos quanto a aplicações e incompatíveis entre si.
Os avanços da informática eram puxados pelo hardware como melhorias no custo, velocidade dos equipamentos e as aplicações, onde esse último era construído “do zero”, pois não existiam empresas dedicadas ao desenvolvimento de pacotes.
Na década de 1970, as linhas telefônicas de voz passaram a permitir o acesso a terminais remotos de computadores e as telecomunicações se tornam uma base tecnológica, levando as empresas a automatização das atividades burocráticas.
Toda a ação acontecia na sala de processamento de dados os chamados CPDs (Centro de Processamento de Dados) responsáveis pelo tratamento das informações, onde o acesso a esse volume de dados eram realizados por relatórios gerados pelo sistema ou terminais ligados ao computador central. Porém havia resistência por parte de usuários ao novo sistema e centralização das operações.
Em meados de 1970 as transformações tecnológicas começaram a abrir novas opções para a transformação de dados em informações e ao melhoramento e adequação dos sistemas de acordo com as necessidades da empresa, porém ainda era um período de extrema centralização.
O terminal, pela primeira vez, se torna flexível, permitindo o computador processar diversas tarefas simultaneamente com vários usuários. Surge também os pacotes de software, onde combinado com a flexibilidade dos terminais estimulou uma série de inovações que vieram a ser conhecidas como “sistemas de apoio à decisão”.
Segundo Keen (1996, p. XXXVII), “a maior evolução técnica dessa época foi a passagem do processamento de transações para o gerenciamento de banco de dados." Surge então os sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBDs), que organizam as informações de uma maneira eficaz, evitando duplicidade e facilitando sua análise. Assim os velhos CPDs começaram a se transformar em bibliotecas de informações. Os profissionais de informática eram os que mais resistiam às mudanças.
Em 1980, ocorreram mudanças tecnológicas principalmente em tecnologias e microcomputadores, e o termo “Tecnologia da Informação” passou a ser mais usado.
Os gerenciadores de banco de dados se tornaram disponíveis nos PCs e softwares de custo baixo dominaram o mercado, assim as atenções se voltavam para o mercado em busca de novas estratégicas com base das tecnologias de TI. As telecomunicações e os microcomputadores liberaram o uso da TI nas empresas do mundo todo.
Criou-se programas de “consciencialização gerencial” para os altos executivos e o Centro de Suporte ao Usuário (CSU) ou o chamado Help Desk, onde os usuários consultavam para esclarecer dúvidas, além de receberem consultoria na área tecnológica, ambos para possibilitar o acesso e conhecimento das ferramentas de TI existentes nas empresas e uma maior aceitação.
Mesmo com todos os avanços da época, e com as redes locais, os computadores ainda eram incompatíveis entre si, dificultando assim a integração dos sistemas e uma maior flexibilidade. A busca pela descentralização se torna mais forte.
Algumas das vantagens de aderir a TI na organização, se dá pelo fato da otimização de vários processos organizacionais que anteriormente eram mecânicos e manuais, e que agora estão automatizados. Com isto, a eficiência, otimização de tempo e de processos organizacionais é incrível, proporcionando a vantagem competitiva perante ao concorrente que ainda tem resistência em aderir-lá. A TI foi muito além disto, no qual a busca de obter vantagem competitiva, foi se desenvolvendo e se adaptando às necessidades cotidianas, como exemplo, verifica-se a melhoria na disponibilidade de informações que agora se obtém o acesso com maior facilidade, possibilitando que mais colaboradores tenha acesso às informações de qualidade quase que instantaneamente, aumentando o controle de qualidade de seus processos operacionais, além da eficiência na hora de tomada de decisão organizacional.[14][15] O uso da TI não vai somente no fato de otimizar um processo ou outro, e sim a organização como um todo, Porter e Millar (1985, p. 152) afirmam que “a TI não somente afeta a maneira como cada atividade individual é realizada, mas, através de novos fluxos de informação, a TI está aumentando a habilidade das empresas para explorar os elos entre as atividades, tanto interna como externamente à empresa. A tecnologia está criando novas ligações entre as atividades e agora as empresas podem coordenar suas atividades em conjunto com as atividades de seus clientes e fornecedores”.[16]
Apesar de um aumento expressivo no número de organizações que optam pela utilização de TI na administração da empresa, é possível observar que nem todas conseguem explorar os privilégios que a TI acaba disponibilizando a qualquer ramo de negócio que seja, a fim de obter uma vantagem competitiva, de maneira que a mesma é utilizada somente em tarefas rotineiras e operacionais e muitas das vezes não é explorada como parte de um planejamento estratégico.
Portanto é de suma importância um maior desenvolvimentos de artigos, pesquisas que visem auxiliar as organizações na utilização da Tecnologia da Informação no âmbito estratégico, principalmente no segmento de pequenas empresas, favorecendo e facilitando gestores destes negócios, na elaboração, implementação e é claro no controle e monitoramento de estratégias, processos e no ambiente com a finalidade de ajudar no processo decisório, consequentemente com esta aplicação lhe possibilitando a tão almejada vantagem competitiva.
De maneira inerente, é fundamental que a Tecnologia da Informação seja maior aproveitada pelas organizações com o propósito de vencer e ultrapassar as barreiras e correntes existentes no ambiente organizacional, pode-se citar como exemplo: a resistências por parte de funcionários mais antigos, que têm dificuldades de adaptação a novas realidades, principalmente envolvendo tecnologia, seja pela própria dificuldade na utilização e aprendizado ou até mesmo ao receio de ser substituído pela própria, também a limitações financeiras de algumas empresas, em especial nas de pequeno porte ou até mesmo dúvidas em relação aos resultados e benefícios que eventualmente há de ocorrer se a mesma for aplicada corretamente, além de organizações ainda apresentarem resistências na aplicação da TI e de entender como a mesma poderá beneficiar a organização. Na sociedade em que vivemos totalmente globalizada, fica evidente as consequências para empresas que ainda é relutante a inovações de mercados e tecnológicas, acaba ficando para trás no segmento de mercado atuante.[17]
Na década de 1990, sistemas abertos, integração e modelos se tornam itens essenciais nos departamentos de sistemas acabando com a incompatibilidade. A integração tecnológica flexibilizou e facilitou a troca e o acesso às informações otimizando o funcionamento da empresa. Surge, por exemplo, o sistema EDI (electronic data interchange ou troca eletrônica de dados).
“A TI é reconhecida como fator crítico de capacitação, principalmente através das telecomunicações, que permite eliminar barreiras impostas por local e tempo às atividades de coordenação, serviço e colaboração”.(KEEN, 1996, p. XLIX). De modo súbito, a mudança se acelerou em quase todas as áreas do negócio e da tecnologia. A transformação e utilização das ferramentas da TI se tornam globais e as distinções entre computador e comunicação desaparecem mudando radicalmente o mundo dos negócios. O computador se torna elemento de TI indispensável em uma organização.
Em relação à segurança de computadores, é comum associá-los a invasões ou tomadas por cibercriminosos. No entanto, a segurança do computador não trata apenas de proteger os componentes internos de um computador, mas também de protegê-los de desastres naturais como tornados, inundações, incêndios, etc. A segurança do computador basicamente é a abreviação de "proteger o computador contra danos", ou seja, de desastres naturais, criminosos cibernéticos ou praticamente qualquer coisa que possa prejudicar o computador interna ou externamente.[18]
A segurança cibernética é um grande tópico na categoria de segurança do computador, pois trata basicamente da proteção da tecnologia contra criminosos cibernéticos indesejados ou trolls. É um aspecto muito importante para empresas e organizações e é fundamental para a saúde geral e o bem-estar da estrutura da organização. À medida que a tecnologia está ficando mais sofisticada a cada dia, a taxa de ataques cibernéticos e violações de segurança também está aumentando, o que significa que manter a conscientização adequada sobre segurança cibernética na força de trabalho é muito importante. Com a manutenção da segurança cibernética adequada em todo o local de trabalho, há pessoas que precisam ter um conjunto de habilidades especiais para poder "proteger" o negócio ou a organização. Existem várias categorias diferentes em que isso pode ser dividido, desde redes e bancos de dados até sistemas de informação.[19]
Com a segurança de computadores, surge a necessidade de profissionais ou pessoas com experiência educacional nos diferentes campos dessa profissão para ajudar a proteger redes, bancos de dados e sistemas de computadores contra ameaças internas e externas que possam causar danos. Com a tecnologia ficando mais sofisticada, aumenta a ameaça de danos internos a computadores e tecnologia, ou seja, ataques de ransomware, malware, spyware e phishing. Na verdade, esses são apenas alguns dos diferentes problemas com os quais esses profissionais lidam, pois há uma grande variedade de tipos diferentes de ataques em todo o mundo. Junto com diferentes problemas e ataques, há também uma grande quantidade de especialidades na profissão. Eles contêm tudo, desde o tópico geral da ciência da computação, engenharia da computação, engenharia de software, sistemas de informação e sistemas de computador.[20] À medida que o mundo continua avançando em tecnologia, há uma necessidade desesperada de pessoas nessas profissões para ajudar a "fazer" e "executar" essas atualizações, pois elas ajudam a tornar a tecnologia e o software mais seguros e confiáveis em todo o mundo.
Commonly a synonym for computers and computer networks but more broadly designating any technology that is used to generate, store, process, and/or distribute information electronically, including television and telephone.Verifique o valor de
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