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Rufino Enéas Gustavo Galvão, Visconde de Maracaju[1], (Laranjeiras, 2 de julho de 1831 — Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 1909) foi um marechal e político brasileiro.
O Visconde de Maracaju | |
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Presidente e Comandante das Armas na Província do Amazonas | |
Período | 7 de agosto de 1878 a 15 de novembro de 1879 |
Presidente da Província de Mato Grosso | |
Período | 5 de dezembro de 1879 a 2 de maio de 1881 |
Presidente da Província do Pará | |
Período | 16 de dezembro de 1882 a 1884 |
Ministro do Superior Tribunal Militar | |
Período | 27 de março de 1889 a 18 de fevereiro de 1909 |
Ministro da Guerra (36º gabinete) | |
Período | 7 de junho a 9 de setembro de 1889 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Rufino Enéas Gustavo Galvão |
Alcunha(s) | Visconde de Maracaju |
Nascimento | 02 de julho de 1831 Laranjeiras, Sergipe |
Morte | 18 de fevereiro de 1909 (77 anos) Rio de Janeiro, Rio de Janeiro |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Mariana Clementina de Vasconcelos Galvão Pai: José Antônio da Fonseca Galvão (Brigadeiro) |
Partido | Monarquista |
Religião | Católico |
Profissão | Militar, engenheiro, astrônomo, geógrafo, político |
Títulos nobiliárquicos | |
Barão | 23 de dezembro de 1874 |
Visconde | 23 de maio de 1883 |
Commendador da Imperial Ordem da Rosa, Dignitário da Imperial Ordem do Cruzeiro, Commendador da Imperial Ordem de São Bento de Aviz, Veador de Sua Majestade a Imperatriz | 1870, 1870,1881 |
Serviço militar | |
Lealdade | Brasil |
Serviço/ramo | Exército Brasileiro |
Graduação | Marechal |
Unidade | Companhia de Caçadores de Montanha (praça voluntário), Escola Militar do largo de São Francisco (Engenheiro Militar) |
Comandos | Inspetor das Fortalezas dos Portos do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Sta. Catarina (1883), Comandante da Fortaleza de Santa Cruz, Membro do Conselho de Guerra (1888), Comandante do Arsenal de Guerra da Corte (1889) |
Conflitos | Guerra do Prata(1852), Guerra do Paraguai(1864-1870) |
Condecorações | medalha da Campanha do Uruguai, medalha de Buenos Aires, medalha da Rendição de Uruguayana, medalha de Paysandú, medalha do Mérito e Bravura Militar, medalha Geral da Campanha do Paraguay |
Filho de José Antônio da Fonseca Galvão e Mariana Clementina de Vasconcelos Galvão, irmão de Antônio Eneias Gustavo Galvão, barão de Rio Apa, e do desembargador Manuel do Nascimento da Fonseca Galvão.[2]
Foi presidente das províncias do Amazonas, nomeado por carta imperial de 19 de janeiro de 1878, de 7 de março de 1878 a 26 de agosto de 1879, de Mato Grosso e do Pará de 16 de dezembro de 1882 a 1884, além de ministro da Guerra em 1889 (ver Gabinete Ouro Preto), tendo comandado a delimitação da fronteira entre o Brasil e o Paraguai. Foi também ministro do Supremo Tribunal Militar.[3][4][5]
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