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Rocky & Hudson: Os Caubóis Gays
filme de animação brasileiro de 1994, dirigido por Otto Guerra Da Wikipédia, a enciclopédia livre
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Rocky & Hudson: Os Caubóis Gays é um filme de animação brasileiro de 1994, dirigido por Otto Guerra. O roteiro e a direção de arte são de Adão Iturrusgarai, criador da dupla de personagens que inicialmente apareceu em tiras de quadrinhos em 1987.[2][3] A música é de Frank Jorge. O filme inclui um trecho de "O dia em que Dorival encarou a guarda", com atores.
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Em 2019, a produtora Otto Desenhos Animados (de Otto Guerra) finalizou uma série animada homônima para o Canal Brasil, com os atores Matheus Nachtergaele (Rocky) e Paulo Tiefenthaler (Hudson) dublando os protagonistas.[4] A primeira temporada, com 13 episódios, foi exibida entre 10 de agosto e 2 de novembro de 2020.
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Dublagem (Cinevídeo)
- Marco Ribeiro...Rocky
- Garcia Júnior...Hudson
- Mauro Ramos...Dr. Brain / Silverado
- Sheila Dorfman...Beti
- Mário Jorge...Omar Xerife / Baskerville
Sinopse
O filme se divide em dois segmentos principais:[5]
A pistola automática do Dr. Brain
O arqui-inimigo da dupla Rocky e Hudson, o cientista louco Dr. Brain, usa sua mais nova invenção que chama de "pistola automática", um revólver controlado a distância por controle remoto, para assaltar bancos e depois atacar seus inimigos.
Pé na Estrada
Rocky recebe uma carta de sua Vó Beti, a pessoa que o criou, e resolve visitá-la. Ao chegar lá, ele e seus companheiros, Hudson e o cavalo Silverado, ficam sabendo que a mulher comprou um bar e se tornou punk e quer que o trio a acompanhe em busca de um totem sagrado inca. Mas logo ela muda de ideia e resolve viajar com eles "sem destino".
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Tira de Quadrinhos
- Adão Iturrusgarai criou a dupla homossexual Rocky e Hudson para ironizar o "machismo gaucho" mas por achar que seria um tema muito regional, os transformou em caubóis gays.[2] A primeira publicação foi na revista gaúcha "Dun-Dun". O nome é uma alusão ao ator Rock Hudson, famoso por papéis em filmes de faroeste e que assumiu a homossexualidade.[6] Na época do lançamento da animação eram publicados na revista "Big Bang Bang" da Circo Editorial e na revista gay "Sui Generis".[2]
Festivais
- O filme participou do Festival de Gramado e ganhou prêmios de melhor filme do júri popular no 18º Guarnicê Filme e Vídeo, no Maranhão, e de melhor filme no 2º Festival Nacional de Desenho Animado. Foi selecionado para o Festival de Havana de 1995.[2]
Referências
- Dione Kuhn (8 de agosto de 1994). «Festival de Gramado homenageia Antonioni». Folha de S.Paulo. Consultado em 3 de maio de 2021
- «Caubóis gays da HQ ganham longa-metragem». Folha de S.Paulo. 20 de julho de 1994. Consultado em 3 de maio de 2021
- Eduardo Ribeiro (31 de janeiro de 2019). «Caubóis Animados». Trip. Consultado em 3 de maio de 2021
- Bia Abramo (24 de agosto de 1995). «"Rocky & Hudson" ironiza universo gay». Folha de S.Paulo. Consultado em 3 de maio de 2021
- Edwin Paladino (25 de fevereiro de 2002). «O criador da garota moderninha». IstoÉ Gente
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