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um ator e advogado brasileiro Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Rildo dos Santos Gonçalves (Recife, 4 de Abril de 1930 - Guaxupé, 14 de Novembro de 2017), mais conhecido como Rildo Gonçalves, foi um ator e advogado brasileiro.[1]
Rildo Gonçalves | |
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O ator em 2007, nos estúdios da Rádio Metodista (São Paulo) | |
Nome completo | Rildo dos Santos Gonçalves |
Nascimento | 4 de abril de 1930 Recife, PE |
Nacionalidade | brasileiro |
Morte | 14 de novembro de 2017 (87 anos) Guaxupé |
Ocupação | ator, advogado |
Cônjuge | Ivone Gonçalves |
Jovem ainda, foi obrigado a interromper os estudos para sustentar a família, só voltando aos livros na maturidade, formando-se em filosofia e direito após os 40 anos.
Sempre gostou da vida artística, tanto que na adolescência já cantava em teatros, igrejas e rádios. No início dos anos 50, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde ingressou no Teatro do Estudante, que era comandado por Pascoal Carlos Magno.
Logo se firmou como ator, fazendo parte do Movimento Brasileiro de Arte e destacando-se em várias peças, filmes da Herbert Richers e inúmeros teleteatros das emissoras Tupi, TV Rio e Continental.
Tornou-se contratado da Tupi nos primeiros anos da década de 1960, onde ficou por mais de 15 anos e fez 21 telenovelas, mas não deixou de fazer teatro e cinema — com destaque para seu Vila-Lobos em Meu Nome É Villa Lobos.
Outros importantes momentos de sua carreira foram os papéis de Creonte, de Antígona (Sófocles); Vincent van Gogh; e Hamlet, na peça homônima de Shakespeare.
Rildo liderou a primeira greve dos atores durante a ditadura militar, reivindicando os salários atrasados da Tupi, que começava a decair. Foi processado pela empresa e, desiludido, resolveu dedicar-se à advocacia, tornando-se um conceituado criminalista. Após um período de longa ausência, retornou à televisão em uma participação especial na novela Pérola Negra, exibida pelo SBT em 1998.[1] Rildo faleceu em 14 de novembro de 2017,aos 87 anos vitima de complicações de um AVC
Ano | Título | Personagem |
---|---|---|
1971 | Os Amores de Um Cafona | Carlão |
1969 | Uma Pistola para Djeca | Promotor |
1967 | A Desforra | Namorado |
1962 | As Testemunhas Não Condenam | — |
1959 | Pistoleiro Bossa Nova | Sérgio |
Massagista de Madame[2] | — |
Ano | Título | Personagem |
---|---|---|
1998 | Pérola Negra | Carlos Pacheco Oliveira |
1979 | Como Salvar Meu Casamento | Leandro |
Bachianas Brasileiras: Meu Nome É Villa-Lobos | Vila-Lobos | |
1978 | Aritana | Delegado |
1977 | O Profeta | Jarbas Figueiroa |
1975 | Um dia, o Amor | Celso |
1974 | Ídolo de Pano | Doutor Gondim |
A Barba-Azul | — | |
1973 | As Divinas... e Maravilhosas | Renato |
Rosa-dos-Ventos | Pedro de Oliveira | |
1972 | Bel-Ami | Solano |
1971 | O Preço de um Homem | Azevedo |
Hospital | Otávio | |
1970 | Simplesmente Maria | Juvenal |
Ritinha Salário Minimo | Patrão | |
1969 | Nenhum Homem É Deus | Pepe |
1968 | O Rouxinol da Galiléia | — |
1967 | Os Rebeldes | — |
Meu Filho, Minha Vida | Allan | |
1966 | O Anjo e o Vagabundo | Aranha |
Somos Todos Irmãos | Rodolfo | |
1965 | Um Rosto Perdido | Heitor |
A Outra | Rodrigo | |
Olhos que Amei | Jáser | |
Teresa | Héctor de la Barrera | |
1964 | Se o Mar Contasse | Padre Juca |
Alma Cigana | Diego | |
1963 | Terror nas Trevas | — |
1952–1963 | TV de Vanguarda | Vários personagens |
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