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Daysi Bregantini é uma filósofa, jornalista e editora brasileira,[1] diretora responsável pela revista Cult.[2] É formada em Filosofia na Universidade de São Paulo.[1]
Daysi Bregantini | |
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Cidadania | Brasil |
Ocupação | editora, filósofa, jornalista |
Em 1981, Bregantini fundou a agência de assessoria de comunicação Attachée de Presse,[3] da qual saiu em 2000.[4]
Bregantini adquiriu a Cult em 2002, comprando-a da Lemos Editorial,[5] que a havia lançado em 1997. Em comparação com o primeiro ciclo, a nova diretora optou por uma nova abordagem, passando de um enfoque restrito à literatura para abarcar temas mais amplos de cultura.[6] Nesse contexto, Bregantini mudou o subtítulo da revista, que passou então a ser "Revista Brasileira de Cultura".[1]
Sobre o perfil da revista, Bregantini declarou, em entrevista: "A Folha provavelmente tem a cabeça dos donos da Folha, a Veja tem a cabeça dos donos da Abril. Cada revista segue a cabeça dos patrões, digamos assim. Eu sou de esquerda, sempre fui militante de esquerda, da teologia da libertação. Então é evidente que a Cult tenha a minha cara. E quem vem trabalhar aqui ou quem colabora sabe para onde está entrando".[1] A produção da Cult foi descrita pela editora como "uma luta diária, árdua, uma guerrilha", por conta de "pressões da indústria cultural", que segundo ela limitam as possibilidade do jornalismo cultural.[4]
Em entrevista sobre o papel da cultura na política, o escritor Marcelo Mirisola definiu Bregantini como "boa de briga".[7]
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