Ressurreição ou anastase (em latim: resurrectio, em grego: anastasis) é o conceito de voltar à vida após a morte. Em várias religiões um deus de vida, morte e ressurreição é uma divindade que morre e ressuscita.
A ressurreição é considerada por muitos teólogos como base para o cristianismo, já que Jesus, segundo a Bíblia, ressuscitou pessoas . Entre os relatos mais conhecidos está a ressurreição de Lázaro, que teria voltado à vida após quatro dias de sua morte. O Novo Testamento relata também o caso da filha de Jairo, um dos milagres de Jesus.
Além disso no livro do Apocalipse nas Escrituras Sagradas, faz referência à ressurreição dos mortos para o julgamento de todos os seres viventes, por Deus no dia do Juízo Final.[6][7]
No seio do povo hebreu, a palavra correlata designava diversos fenômenos que eram confundidos na mentalidade da época. O seu significado literal é voltar à vida; assim, o ato de uma pessoa considerada morta, voltar a viver novamente, era chamado ressurreição. Segundo Atos dos Apóstolos 24:15, no futuro novo mundo, "haverá uma ressurreição tanto de justos como de injustos". Jesus Cristo quando esteve na terra segundo relatado no livro de Lucas 7:11-15, O filho da viúva de Naim, Lucas 8:41,42, 49-65, a filha de Jairo e João 11:1-44 a ressurreição de Lázaro, demonstrou como isso será possível. Ele trouxe de volta à vida essas pessoas, por causa do seu imenso amor e dó por ver o sofrimento daqueles que perdem seus entes queridos na morte.Em 1 Corintios 15:26 "E o último inimigo a ser reduzido a nada é a morte."[carecede fontes?]
Pesquisadores da Universidade de Yale publicaram na revista Nature que conseguiram reviver parcialmente os cérebros de porcos por várias horas após a morte dos animais ligando-os por seis horas a um sistema chamado BrainEx, que bombeava para os cérebros oxigênio, nutrientes e produtos químicos protetores. Entretanto, não houve sinal de coordenação elétrica que indicasse o restabelecimento de funções como percepção e inteligência. “Não é um cérebro vivo, mas é um cérebro com atividade celular. Nós queríamos testar se as células em um cérebro intacto podem ter suas funções recuperadas”, explicou Nenad Sestan, neurocientista que liderou os estudos, em entrevista ao jornal americano The New York Times.[8]
As in the Apostle's Creed: "I believe in the Holy Spirit, the holy catholic Church, the communion of saints, the forgiveness of sins, the resurrection of the body, and life everlasting." Catholic Encyclopedia: General Resurrection: "Resurrection is the rising again from the dead, the resumption of life. The Fourth Lateran Council (1215) teaches that all men, whether elect or reprobate, "will rise again with their own bodies which they now bear about with them" (chapter "Firmiter"). In the language of the creeds and professions of faith this return to life is called resurrection of the body (resurrectio carnis, resurrectio mortuoram, anastasis ton nekron) for a double reason: first, since the soul cannot die, it cannot be said to return to life; second the heretical contention of Hymeneus and Philitus that the Scriptures denote by resurrection not the return to life of the body, but the rising of the soul from the death of sin to the life of grace, must be excluded."
The Watchtower Society claims that Jesus was not raised in His actual physical human body, but rather was raised as an invisible spirit being—what He was before, the archangel Michael. They believe that Christ's post-Resurrection appearances on earth were on-the-spot manifestations and materializations of flesh and bones, with different forms, that the Apostles did not immediately recognize. Their explanation for the statement "a spirit hath not flesh and bones" is that Christ was saying that he was not a ghostly apparition, but a true materialization in flesh, to be seen and touched, as proof that he was actually raised. But that, in fact, the risen Christ was, in actuality, a divine spirit being, who made himself visible and invisible at will. The Christian Congregation of Jehovah’s Witnesses believes that Christ’s perfect manhood was forever sacrificed at Calvary, and that it was not actually taken back. They state: "...in his resurrection he ‘became a life-giving spirit.’ That was why for most of the time he was invisible to his faithful apostles... He needs no human body any longer... The human body of flesh, which Jesus Christ laid down forever as a ransom sacrifice, was disposed of by God’s power."—Things in Which it is Impossible for God to Lie, pages 332, 354.
Alan J. Avery-Peck & Jacob Neusner (eds.). Judaism in Late Antiquity: Part Four: Death, Life-After-Death, Resurrection, and the World-To-Come in the Judaisms of Antiquity. Leiden: Brill, 2000.
Caroline Walker Bynum. The Resurrection of the Body in Western Christianity, 200-1336. New York: Columbia University Press, 1996.
C.D. Elledge. Resurrection of the Dead in Early Judaism, 200 BCE -- CE 200. Oxford: Oxford University Press, 2017.
Dag Øistein Endsjø. Greek Resurrection Beliefs and the Success of Christianity. New York: Palgrave Macmillan, 2009.
Mark T. Finney. Resurrection, Hell and the Afterlife: Body and Soul in Antiquity, Judaism and Early Christianity. New York: Routledge, 2017.