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Públio Cornélio Rufino (em latim: Publius Cornelius Rufinus) foi um político da gente Cornélia da República Romana nomeado ditador em 333 a.C., o primeiro ano ditatorial da história de Roma, no qual não foram eleitos cônsules. Seu neto, Públio Cornélio Rufino, cônsul em 290 e 277 a.C. e ditador em 280 a.C., foi expulso do Senado pelo censor Caio Fabrício Luscino por viver em luxo excessivo.[1]
Públio Cornélio Rufino | |
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Ditador da República Romana | |
Ditadura | 333 a.C. |
Em 333 a.C., Públio Cornélio foi nomeado ditador por que se temia uma reação dos samnitas por causa da campanha do ano anterior contra seus aliados, os sidicínios.[2] Ele escolheu um "Marco Antônio" como seu mestre da cavalaria (magister equitum).
Os auspícios que embasaram sua eleição foram considerados incorretos pelos áugures, assim como a convicção de que haveria um iminente ataque dos samnitas e Públio Rufino foi obrigado a renunciar ao cargo.
Cônsul da República Romana | ||
Precedido por: Espúrio Postúmio Albino Caudino |
Públio Cornélio Rufino (Primeiro ano ditatorial) 333 a.C. |
Sucedido por: Cneu Domício Calvino |
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