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série de filmes biográficos sobre os filósofos Sócrates, Pascal, Agostinho e, Cartesius dirigido por Roberto Rossellini Da Wikipédia, a enciclopédia livre
Os Filósofos (do italiano "I filosofi") é uma série vídeobiográfica dramática franco-italiano, produzido pelo instituto Luce e dirigido pelo italiano Roberto Rossellini,[1][2][3] no período de 1971-1974; uma tetralogia de longa-metragens que narra a vida dos filósofos: Sócrates (1971), Pascal (1972), Agostinho (1972) e, Cartesius (1974), junto com a evolução de suas teorias em uma perspetiva filosófica,[1] além de mostrar momentos da história em que a consciência humana passa por uma transformação radical.[4]
Os Filósofos I filosofi | |
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Os quatro filósofos de Rossellini. | |
Características | |
Classificação | filme série de filmes (biografia) |
Data/Ano | 1971 |
Commons | Biographical films about philosophers |
Composto de | Agostinho de Hipona Blaise Pascal (filme) Cartesius (filme) Sócrates |
Localização | |
Localidade | Itália, França |
Série | Roberto Rossellini |
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Em 1965, Rossellini escreveu um manifesto sobre a perda de contato entre arte e ciência.[5] Ele informa que, apesar da melhoria que a ciência trouxe para nossas vidas também criou alguns malefícios como violência, indiferença, angústia, inércia espiritual, resignação passiva.[5] O diretor ainda diz que "Os homens de hoje, nos países desenvolvidos, parecem não ter mais noção de si mesmos ou das coisas (...) A nossa civilização, tal como a conhecemos, já está morta (...) Estamos num estado de crise e totalmente despreparados para enfrentar os desafios de um futuro tão ameaçador (...) A arte, por outro lado, nos últimos cem anos se transformou em reclamação (...) É a expressão do desconforto moral, da infelicidade e da incompreensão (...) Essa reclamação é baseada na recusa de conhecer o mundo; estamos reclamando porque somos confrontados por um mundo cuja arquitetura não conseguimos compreender (...) Mas penso que arte é vida (...) É a maneira de dar razão às coisas (...) É a maneira de transmitir emoções.”.[5] Assim Rossellini acreditava que não possuímos mais os elementos básicos de uma linguagem artística. Nossa “arte” tornou-se infantil e corrupta.[5]
A tetralogia de quatro filmes do diretor Roberto Rossellini que narra a vida de quatro filósofos da Idade Moderna:[1][2][3][5][6][7][8][9][10]
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