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Omar Mir Seddique Mateen (16 de novembro de 1986, Nova York - 12 de junho de 2016, Orlando), nascido Omar Mir Seddique foi um criminoso americano[1] conhecido por matar pelo menos 50 pessoas no ataque a boate gay Pulse, em Orlando, na Flórida.[2]
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Omar Mir Seddique Mateen | |
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Nome completo | Omar Mir Seddique Mateen |
Conhecido(a) por | Ataque terrorista a boate Pulse |
Nascimento | 16 de novembro de 1986 New York City, Estados Unidos |
Morte | 12 de junho de 2016 (29 anos) Orlando, Flórida, Estados Unidos |
Residência | Port Saint Lucie, Flórida, Estados Unidos |
Nacionalidade | Americano |
Progenitores | Mãe: Shahla Mateen Pai: Seddique Mir Mateen |
Cônjuge | Sitora Yusufiy (2009-2011 - divorciado) Noor Salman |
Ocupação | Agente de segurança privada |
Religião | Islã |
Omar Mir Seddique nasceu em 16 de novembro de 1986, na cidade de Nova York, filho de pais afegãos, mas cresceu em Fort Pierce.[3] Em 2006 pediu mudança de nome, e passou a se chamar Omar Mir Seddique Mateen.[4]
Foi casado de 2009 a 2011 com Sitora Yusufiy. Posteriormente, casou-se com Noor Salman.[2]
Trabalhava desde 2007 como segurança armado para empresa G4S e possuía licença de porte de armas. Segundo Sitora, sua ex-mulher, ele tinha uma arma de baixo calibre e trabalhava como vigia em uma unidade para jovens infratores.[5][4] Ela relatou que Mateen era violento e psicologicamente instável, bipolar, e que, possivelmente, as razões de sua ação estariam ligadas a problemas de saúde mental.[4]
Por diversas vezes, em 2013 e 2014, Omar foi investigado por ligações com radicais islâmicos, nada tendo sido provado.[6]
Omar usou um rifle semi-automático AR15 e um revolver[5] para realizar o ataque. Segundo a polícia, sua esposa, Noor Salman, é suspeita de saber do crime e não o impedir.[7]
Por volta das 3h da madrugada do dia 12 de junho de 2016, Omar invadiu a boate gay Pulse, local que, segundo relatos de ex-colegas, ele costumava frequentar,[5] atirando em todos que estavam no ambiente. Após mais de três horas com reféns e trocando tiros com a polícia, ele foi morto, por volta das 6h53' da manhã.[8]
Omar teria feito uma ligação ao serviço de emergência durante o ataque, jurando lealdade ao ISIS. Depois, o ISIS declarou que um "combatente" do grupo havia feito o ataque, mas não especificou se esse combatente era mesmo Omar.[4]
Segundo o FBI, Omar Mateen "tinha inclinação" para o islamismo radical.[9] Mateen havia sido interrogado várias vezes, em 2013 e 2014, e, em ambas as ocasiões, o FBI não descobriu nenhuma "relação substancial" entre ele e indivíduos ou organizações terroristas, de modo que as investigações foram encerradas. Manteen não estava na lista oficial de suspeitos por terrorismo e estava autorizado legalmente a portar armas.
O pai de Omar, Mir Seddique, disse em entrevista a rede americana NBC[1] que o atentado não teria tido motivação religiosa, mas sim, preconceituosa. Segundo Seddique, Omar teria ficado irritado ao ver um casal gay se beijando na rua, e que o ataque, então, teria sido homofóbico.[4]
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